aluno público-alvo da Educação Especial. Considerando as afirmativas apresentadas, podemos afirmar que ambas são verdadeiras. As atividades desenvolvidas no AEE são complementares à escolarização e não substitutivas, e o conteúdo e habilidades trabalhadas devem dialogar com o currículo da sala regular. Além disso, o professor especialista deve utilizar diferentes recursos e estratégias para oferecer suporte ao aluno público-alvo da Educação Especial, como a Língua Brasileira de Sinais, o sistema Braille, o soroban e a comunicação alternativa.
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