No artigo “Wish you were here” confianza en la administración pública en Latinoamérica”, Cecilia Güemes, professora do Departamento de Ciências Soc...

No artigo “Wish you were here” confianza en la administración pública en Latinoamérica”, Cecilia Güemes, professora do Departamento de Ciências Sociais e Relações Internacionais, da Universidad Autónoma de Madrid, aborda os elementos teóricos para entender a confiança na Administração Pública.

Com base nas considerações de Güemes, avalie as assertivas abaixo e assinale a INCORRETA:

Grupo de escolhas da pergunta

Um traço comum a todas as definições de confiança é a ênfase nas expectativas positivas que os sujeitos têm sobre as intenções e comportamentos de outros sujeitos ou organizações. Confiar no outro implica esperar não ser decepcionado, enganado ou prejudicado (pelo menos sem uma causa justa).

A confiança é um conceito fácil de capturar e definir. Às vezes, refere-se a atitudes individuais socialmente orientadas; outras vezes, a percepções racionais que avaliam a realidade circundante com base em informações e sinais recebidos pelo sujeito; outras vezes, a crenças pré-racionais desenvolvidas na socialização primária.

A expectativa em relação ao outro repousaria em três dimensões: uma cognitiva, que envolve um raciocínio baseado em informações interpretativas; outra afetiva, sustentada em emoções e que implica a decisão de suspender a dúvida em relação ao outro e agir "como se" fosse digno de confiança; e uma sociológico-rotineira que leva a manter a ficção/idealização e a expectativa de que todos os outros se comportarão de maneiras adequadas.

Na literatura, há estudos em relação à satisfação com os serviços públicos, principal produto das Administrações Públicas, como educação e saúde. Esses dados nos permitem conhecer as percepções que os usuários dos serviços públicos têm sobre a qualidade, cobertura ou imparcialidade na forma como são geridos, ou visões de como deveriam ser formulados sob um regime democrático.