A participação de crianças em eventos competitivos não é novidade e não causa surpresa. A questão são os vários anos de preparação aos quais são su...
A participação de crianças em eventos competitivos não é novidade e não causa surpresa. A questão são os vários anos de preparação aos quais são submetidas até chegar ao pódio. Assim, são anos de treinamento intensivo iniciados bem cedo para atingir o pico de desempenho por volta dos 15 anos de idade. Na opinião de Balvi (2003), o campeão é o somatório de fatores intrínsecos e extrínsecos favoráveis. Assim, mesmo que a campeã mundial (2003) e vice-campeã olímpica (2004) de GA, a ginasta Svetlana Khorkina (1,65m de altura) seja “alta demais” para os padrões da GA, ela reúne outras qualidades, tornando-se uma das melhores do mundo, que obteve sucesso em três edições dos Jogos Olímpicos. Assim, é possível afirmar que: I. Os fatores extrínsecos podem favorecer o treino dos ginastas. II. Os fatores intrínsecos determinam o sucesso dos ginastas. III. O biótipo favorece, mas não determina o sucesso. IV. Só os fatores extrínsecos podem determinar o sucesso. Está correto o que se afirma em: I, II e III. I e II. II e III. I, II e III. II e IV. II, III e IV. Comentário: Os fatores determinantes para o bom desempenho de um ginasta são o conjunto de fatores extrínsecos e intrínsecos. O ginasta precisa de muita determinação para vencer os obstáculos dos vários anos de treinamento e também precisa de condições favoráveis de equipamentos e de um bom treinador.
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