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A ideia de branqueamento, que foi predominante no Brasil no final do século XIX e início do século XX, defendia que a miscigenação entre brancos e negros levaria a uma "melhoria" da raça brasileira, tornando-a mais "branca" e, portanto, mais "civilizada" e "desenvolvida". Nesse contexto, o mulato, que tinha uma aparência mais próxima da branca, era visto como um "passaporte" para a ascensão social e cultural, já que era considerado mais "aceitável" do que o negro. No entanto, é importante ressaltar que essa visão era baseada em preconceitos e discriminação racial, e não em critérios objetivos de mérito ou talento.
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