A afirmação correta quanto à equivalência dos contratos eletrônicos com os contratos tradicionais no ordenamento jurídico brasileiro é que os contratos eletrônicos possuem a mesma validade e eficácia que os contratos tradicionais, desde que atendidos os requisitos legais de formação do contrato, como a manifestação livre e consciente das partes, a capacidade das partes e o objeto lícito, possível, determinado ou determinável. Além disso, é importante destacar que a legislação brasileira reconhece a validade da assinatura eletrônica como forma de manifestação da vontade das partes em contratos eletrônicos.
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