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Leia o trecho a seguir. “Embora muitos tenham escrito em forma de romance a conquista desta Nova Espanha, de acordo com o relacionamento daqueles ...

Leia o trecho a seguir. “Embora muitos tenham escrito em forma de romance a conquista desta Nova Espanha, de acordo com o relacionamento daqueles que a conquistaram, posso escrevê-lo na língua mexicana, não tanto para apresentar algumas verdades do relacionamento dos mesmos índios envolvidos na conquista, mas para colocar a linguagem das coisas da guerra e das armas que os nativos usaram, para que a partir daí você possa obter palavras e maneiras de dizer, apropriadas para falar na língua mexicana sobre esse assunto. Também segue-se que aqueles que foram conquistados sabiam e relatavam muitas coisas que aconteceram entre eles durante a guerra, ignoradas por aqueles que os conquistaram, por quais razões me parece que não foi um trabalho supérfluo ter escrito essa história, que foi escrito a tempo de que aqueles que estavam na mesma conquista estavam vivos, e eles deram esse relacionamento, pessoas principais e de bom senso, e que é certo que eles disseram toda a verdade”. FLORENTINO, C. Biblioteca Medicea Laurenziana. The world of the Aztecs in the florentine codex. Florence: Mandragora, 2007. p. 407. Os códices florentinos foram escritos pelos astecas na língua nahuatl sob a supervisão do padre franciscano Bernardino de Sahagún e retratam aspectos da vida asteca antes e depois do processo de conquista. A importância desse tipo de fonte reside no fato de que:

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Os códices florentinos são importantes porque são uma fonte primária que nos permite conhecer a história e a cultura dos povos pré-colombianos, em particular dos astecas, antes e depois da conquista espanhola. Eles foram escritos pelos próprios astecas em sua língua nativa, o nahuatl, e, portanto, fornecem uma perspectiva única e valiosa sobre a vida, a religião, a arte, a literatura e a história desses povos. Além disso, os códices foram compilados sob a supervisão do padre franciscano Bernardino de Sahagún, que procurou preservar a cultura e a língua dos astecas, o que torna esses documentos ainda mais importantes para a compreensão da história e da cultura da América Latina.

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