Para resolver esse problema, podemos usar a fórmula para a diferença de frequência entre os efeitos Doppler relativístico e clássico: Δf = f * (v/c) Onde: Δf = diferença de frequência f = frequência emitida pela espaçonave (10^9 Hz) v = velocidade da espaçonave c = velocidade da luz no vácuo (aproximadamente 3 x 10^8 m/s) Para a diferença entre os efeitos Doppler relativístico e clássico ser detectada, a diferença de frequência deve ser igual ao limite de detecção do receptor na Terra. Substituindo os valores conhecidos, temos: Δf = 10^9 * (v/3 x 10^8) Agora, podemos resolver para v: Δf = 10^9 * (v/3 x 10^8) Δf = v/3 Dado que o receptor na Terra pode medir frequências até o hertz mais próximo, a diferença de frequência deve ser maior que 1 Hz. Portanto, v/3 > 1 v > 3 m/s Assim, a velocidade mínima em que a diferença entre os efeitos Doppler relativístico e clássico pode ser detectada é de 3 m/s. Portanto, nenhuma das opções fornecidas corresponde à resposta correta.
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