O texto fornecido fala sobre a relação entre espaços perivasculares aumentados em cérebros infantis e o risco aumentado de autismo, bem como problemas de sono. Os pesquisadores Dea Garic e Mark Shen descobriram que bebês com espaços perivasculares anormalmente aumentados têm uma chance 2,2 vezes maior de desenvolver autismo em comparação com bebês com o mesmo risco genético. Além disso, esses espaços perivasculares aumentados na infância estão associados a problemas de sono de sete a 10 anos após o diagnóstico.
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