A venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em supermercados gerou polêmica em um debate na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Alguns parlamentares e representantes de farmácias e farmacêuticos são contrários à medida, argumentando que o farmacêutico nas drogarias desempenha um papel crucial na orientação sobre o uso correto dos medicamentos para evitar danos. Por outro lado, setores de supermercados e da indústria do autocuidado, juntamente com alguns deputados, apoiam a maior acessibilidade a remédios a preços mais baixos no Brasil. A venda proposta está prevista no Projeto de Lei 1774/19, com a deputada Adriana Ventura (Novo-SP) como relatora. Ela afirmou que os dados apresentados estavam confusos e contaminados, mas buscará coerência em seu relatório. A parlamentar questionou por que não seria permitida a venda no mercado, mas seria permitida online, e destacou a questão da automedicação no país.
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