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13. (UFRJ) O transplante renal é uma alternativa terapêutica para os pacientes portadores de doença renal crônica. Trata-se de um importante cuidado de enfermagem no pós-operatório imediato do transplante renal:

a) fornecer o termo de consentimento para a assinatura do paciente após a cirurgia.
b) controle hídrico rigoroso, esperando débito urinário de 30 a 100 ml/h.
c) manter hidratação vigorosa por meio da fístula arteriovenosa.
d) administrar as medicações imunossupressoras após 72h de pós operatório.
e) manter o paciente em precaução por contato por 24 horas.
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Analisando as opções apresentadas: a) Fornecer o termo de consentimento para a assinatura do paciente após a cirurgia - O consentimento deve ser obtido antes da cirurgia, não após. b) Controle hídrico rigoroso, esperando débito urinário de 30 a 100 ml/h - Correto, o controle hídrico é importante no pós-operatório de um transplante renal. c) Manter hidratação vigorosa por meio da fístula arteriovenosa - A hidratação é importante, mas não necessariamente por meio da fístula arteriovenosa. d) Administrar as medicações imunossupressoras após 72h de pós-operatório - As medicações imunossupressoras geralmente são administradas logo após o transplante renal, não após 72 horas. e) Manter o paciente em precaução por contato por 24 horas - A precaução por contato não é necessária no pós-operatório de um transplante renal. Portanto, a opção correta é: b) controle hídrico rigoroso, esperando débito urinário de 30 a 100 ml/h.

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(UFRJ) De acordo com as pesquisas em tratamento de feridas e segundo WINTER (1962), o meio mais favorável às condições de cicatrização de uma ferida e que determina menos dor é o:
a) úmido. b) básico. c) ácido. d) neutro. e) seco.

a) úmido.
b) básico.
c) ácido.
d) neutro.
e) seco.

(UFRJ) De acordo com Linhas de cuidado: hipertensão arterial e diabetes (OPAS, 2010), as intervenções preventivas de doenças renais específicas a pacientes portadores de diabetes e hipertensão têm como metas:
a) controle gradual da PA até níveis inferiores a 140/90 mmHg, uso de AAS e fármacos como betabloqueadores e diuréticos.
b) manutenção de hemoglobina glicada <7% a cada 03 meses, glicemia de jejum entre 90 e 130 mg/dl e evitar episódios de hipoglicemia.
c) realizar mapeamento da retina, testes neurológicos sensitivos, manter PA 140/90 mmHg em pacientes idosos.
d) rastrear pacientes com histórico familiar de doença arterial coronariana, hipercolesterolemia, obesidade e estresse psicossocial.
e) manutenção da PA <130/80 mmHg, glicemia entre 80 e 120 mg/dl, evitar uso excessivo de laxantes e antibióticos aminoglicosídeos.

a) controle gradual da PA até níveis inferiores a 140/90 mmHg, uso de AAS e fármacos como betabloqueadores e diuréticos.
b) manutenção de hemoglobina glicada <7% a cada 03 meses, glicemia de jejum entre 90 e 130 mg/dl e evitar episódios de hipoglicemia.
c) realizar mapeamento da retina, testes neurológicos sensitivos, manter PA 140/90 mmHg em pacientes idosos.
d) rastrear pacientes com histórico familiar de doença arterial coronariana, hipercolesterolemia, obesidade e estresse psicossocial.
e) manutenção da PA <130/80 mmHg, glicemia entre 80 e 120 mg/dl, evitar uso excessivo de laxantes e antibióticos aminoglicosídeos.

9. (UFRJ) Assinale a alternativa que respeita as recomendações Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2020), para a medida da pressão arterial.

a) Nas crianças e nos adolescentes, as definições de PAE e HA estão relacionadas com as curvas de distribuição normal da pressão arterial (PA) e sua distribuição por percentis. Utiliza-se para isso o método auscultatório, mas sem levar em consideração sexo, idade e percentil de altura da criança.
b) O paciente não deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial.
c) Em gestantes, a medida da pressão deve ser obtida, preferencialmente, na posição sentada ou alternativamente em decúbito lateral esquerdo.
d) Durante a medida da pressão arterial no consultório, a palma da mão deve estar voltada para baixo e as roupas não devem garrotear o braço.
e) Em braços com circunferência superior a 50 cm, onde não há manguito disponível, pode-se fazer a medida na perna, e o pulso auscultado deve ser o pedioso.

10. (UFRJ) De acordo com o VI Diretrizes Brasileiras para Hipertensão (2010), a pseudo-hipertensão em idosos é uma situação especial para medida da pressão arterial e pode ser detectada pela manobra de:

a) Valsalva.
b) Ruault.
c) Sellick.
d) Ortolani.
e) Osler.

11. (UFRJ) Um paciente de 72 anos de idade foi internado no setor de clínica médica para tratamento de diabetes mellitus, com histórico de hipertensão arterial sistêmica, arritmia cardíaca, diminuição da acuidade visual, desequilíbrio postural e histórico de queda. O referido paciente faz uso de hipoglicemiante oral, diurético, anti-hipertensivo e antiarrítmico. Considerando o perfil deste paciente, assinale a alternativa que, respectivamente, configura os fatores de risco para quedas e as medidas preventivas específicas.

a) Alteração no equilíbrio corporal; orientar o paciente a levantar-se do leito somente com o auxílio do acompanhante ou familiar.
b) Incontinência ou urgência urinária; orientar o paciente e o acompanhante ou familiar sobre a utilização de aparelho auditivo ao sair da cama.
c) Uso de medicamentos como hipoglicemiante oral, antiarrítmicos e diuréticos; orientar o paciente e acompanhante sobre os efeitos colaterais desses medicamentos que podem potencializar a queda.
d) Comprometimento sensorial visual; auxiliar o paciente a locomover-se em cadeira de rodas.
e) Histórico de queda; restringir a independência e a autonomia para a deambulação e manter o paciente restrito ao leito.

12. (UFRJ) Um paciente, de 46 anos de idade, foi submetido à Nefrectomia parcial. Após avaliação, o Enfermeiro identificou como diagnóstico de enfermagem: risco de volume de líquidos desequilibrados relacionado à perda cirúrgica de líquido, alteração do débito urinário e administração parenteral de líquidos. Para garantir a manutenção do equilíbrio hídrico normal, deve-se realizar as intervenções de enfermagem prescritas. Assinale a assertiva que contém tais intervenções.

a) Pesar diariamente o paciente, sendo esperado que o peso permaneça entre 1 a 1,5 kg do valor de referência do paciente, e colocar a terapia parenteral em bomba de infusão.
b) Pesar o paciente a cada 12 horas, pois o peso constitui o indicador mais sensível de perda ou ganho de líquido, e monitorar a quantidade e as características da urina.
c) Colocar a terapia parenteral em bomba de infusão, para garantir que o paciente receba soluções intravenosas em grande quantidade, e pesar o paciente a cada 48 horas.
d) Pesar diariamente o paciente, sendo esperado que o peso permaneça entre 2 a 3,5 kg do valor de referência do paciente, e colocar a terapia parenteral em bomba de infusão.
e) Colocar a terapia parenteral em bomba de infusão e monitorar a quantidade e as características da urina, sendo esperado que a urina se apresente turva e sanguinolenta.

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