Ed
ano passado
Para resolver esse problema de genética, é importante lembrar os conceitos básicos de herança genética, como os genes autossômicos recessivos e dominantes. Neste caso, temos uma mulher normal para a fenilcetonúria (homozigota dominante) e não polidáctila, casada com um homem normal para a fenilcetonúria (homozigoto dominante) e polidáctilo (heterozigoto). Eles têm uma filha com fenilcetonúria (homozigota recessiva) e não polidáctila. Para calcular a probabilidade de ter uma criança normal para a fenilcetonúria e não polidáctila, devemos considerar a herança dos genes envolvidos. A mulher é homozigota dominante para a fenilcetonúria (genótipo FF) e o homem é homozigoto dominante para a fenilcetonúria (genótipo FF) e heterozigoto para polidactilia (genótipo Pp). A filha com fenilcetonúria e não polidáctila é homozigota recessiva para fenilcetonúria (genótipo ff) e homozigota dominante para polidactilia (genótipo PP). Agora, para ter uma criança normal para a fenilcetonúria (ou seja, homozigota dominante) e não polidáctila (ou seja, homozigota recessiva), a probabilidade é de 0%, pois o casal não possui os genótipos necessários para gerar essa combinação genética. Portanto, a resposta correta é: a) 0%
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