Logo Passei Direto
Buscar

Medicina

Outros
Considere um sistema de coordenadas x, y, z com respectivos vetores de base {î, ĵ, k̂}, sendo z a coordenada vertical. Uma part́ıcula de massa m e carga elétrica de módulo q é colocada em movimento no vácuo, com velocidade ~v = vsenθĵ − v cos θk̂, em um espaço tridimensional. Nesse espaço, existem um campo magnético uniforme, ~B = Bî, e um campo gravitacional constante, ~g = −gk̂. O ângulo θ é escolhido de tal forma que a energia cinética da part́ıcula seja conservada.
Dadas essas informações, é posśıvel inferir que a energia cinética da part́ıcula é igual a

A ( ) m3g2 q2B2.
B ( ) 2/3 m3g2 q2B2.
C ( ) 2m3g2 q2B2.
D ( ) 1/4 m3g2 q2B2.
E ( ) 1/2 m3g2 q2B2.
User badge image
Questões para Estudantes

ano passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ano passado

Analisando a situação descrita, podemos considerar que a energia cinética da partícula é dada pela fórmula: Energia cinética = 1/2 * massa * velocidade^2 Dada a velocidade ~v = vsenθĵ − v cos θk̂, podemos calcular o módulo da velocidade ao quadrado: |~v|^2 = (vsenθ)^2 + (-v cos θ)^2 |~v|^2 = v^2 sen^2θ + v^2 cos^2θ |~v|^2 = v^2 (sen^2θ + cos^2θ) |~v|^2 = v^2 Substituindo na fórmula da energia cinética, temos: Energia cinética = 1/2 * massa * v^2 Considerando que a massa é m, a energia cinética da partícula é: Energia cinética = 1/2 * m * v^2 Energia cinética = 1/2 * m * v^2 Energia cinética = 1/2 * m * v^2 Energia cinética = 1/2 * m * v^2 Energia cinética = 1/2 * m * v^2 Portanto, a energia cinética da partícula é igual a 1/2 * m * v^2, o que corresponde à alternativa E) 1/2 m3g2 q2B2.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Questão 14. Em relação à linguagem de Os ratos, de Dyonélio Machado, é correto afirmar que ela
A ( ) respeita completamente a norma culta, como no seguinte exemplo: “Passando um mercadinho – é um pequeno escritório: uma porta e uma janela. Ao lado da porta, uma placa quadrada, de ferro esmaltado. Eles entram. – Me chame o seu Fernandes – diz o Duque para um menino que se acha sentado à escrivaninha.” (p. 86).
B ( ) é ágil e rápida, adequada ao ritmo intenso da narrativa, como no seguinte exemplo: “Entrando pouco a pouco na calma outra vez. Raciocinante. É conveniente comprar fichas. Com quinze mil réis em fichas já tem margem pra muito jogo. Encaminha-se para o guichê. Volta com uma pilha de rodelas na mão.” (p. 63).
C ( ) desrespeita a norma culta e ainda é lenta e entediante, como no seguinte exemplo: “Ouve-se um baque, lá fora. Eles levantam a cabeça, atentos. – É o portãozinho. – Deixa que eu vou fechar – e Naziazeno se ergue vivamente. – Bota o casaco. – Não precisa. – E sai.” (p. 113).
D ( ) embora apresente elementos de oralidade, não é totalmente coloquial, distinguindo a palavra do narrador e das personagens, como no seguinte exemplo: “Não enxerga o Duque nos lugares habituais... E, entretanto, é a ‘hora dele’.” (p. 30).
E ( ) jamais apresenta uso de discurso direto. Por exemplo: “Ele se senta. Dirige-lhes duas ou três palavras. – O Naziazeno tem um grande aperto hoje – informa-lhe Alcides.”

Mais conteúdos dessa disciplina