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De acordo com o texto, há no Brasil uma variedade de nomes para a Manihot utilissima, nome científico da mandioca. Esse fenômeno revela que:

a) “pão-de-pobre” é designação específica para a planta da região amazônica.
b) a planta é nomeada conforme as particularidades que apresenta.
c) existem variedades regionais para nomear uma mesma espécie de planta.
d) mandioca é nome específico para a espécie existente na região amazônica.
e) os nomes designam espécies diferentes da planta, conforme a região.
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ano passado

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há 4 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar o que a variedade de nomes para a Manihot utilissima (mandioca) no Brasil pode indicar. A diversidade de nomes geralmente reflete aspectos culturais, regionais e as características que a planta pode apresentar em diferentes locais. Vamos analisar as alternativas: a) “pão-de-pobre” é designação específica para a planta da região amazônica. - Essa afirmação é muito restritiva, pois o nome pode ser usado em outras regiões também. b) a planta é nomeada conforme as particularidades que apresenta. - Essa opção sugere que os nomes variam de acordo com características específicas, mas não necessariamente reflete a diversidade regional. c) existem variedades regionais para nomear uma mesma espécie de planta. - Esta opção é bastante adequada, pois reconhece que diferentes regiões podem ter nomes distintos para a mesma planta. d) mandioca é nome específico para a espécie existente na região amazônica. - Isso é incorreto, pois "mandioca" é um nome amplamente utilizado em várias regiões do Brasil. e) os nomes designam espécies diferentes da planta, conforme a região. - Isso não é correto, pois a variedade de nomes se refere à mesma espécie, não a diferentes espécies. A alternativa que melhor reflete o fenômeno da variedade de nomes para a mandioca no Brasil é: c) existem variedades regionais para nomear uma mesma espécie de planta.

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ano passado

Analisando as opções apresentadas: a) “pão-de-pobre” é designação específica para a planta da região amazônica. - Esta afirmação não condiz com a diversidade de nomes para a mandioca no Brasil. b) a planta é nomeada conforme as particularidades que apresenta. - Embora faça sentido, não aborda diretamente a variedade de nomes para a mesma planta. c) existem variedades regionais para nomear uma mesma espécie de planta. - Esta opção reflete a diversidade de nomes para a mandioca no Brasil, sendo a resposta correta. d) mandioca é nome específico para a espécie existente na região amazônica. - Essa afirmação não está de acordo com a diversidade de nomes para a mandioca. e) os nomes designam espécies diferentes da planta, conforme a região. - Isso não condiz com a realidade da mandioca, que é a mesma planta com diferentes denominações. Portanto, a opção correta é: c) existem variedades regionais para nomear uma mesma espécie de planta.

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(Picuí/PB- 2019- CPCON- adaptada) A variação linguística ainda é um conteúdo controverso nas aulas de linguagem. A BNCC inclui o Eixo oralidade, considerando que “a língua oral não é uniforme, pois varia em função de diferenças de registros – formais ou informais –, de diferenças regionais (relativamente numerosas na vastidão do território nacional), de diferenças sociais (determinadas pelo pertencimento a esta ou àquela camada social [...](BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2016, p. 64). Nesta perspectiva, considerando-se as informações contidas no texto acima, a alternativa que responde CORRETAMENTE é:
O exercício único de construir, copiar e analisar frases permite perceber o fenômeno da variação linguística.
O fenômeno da variação linguística em sala de aula implica, necessariamente, na inclusão dos muitos fatores pragmáticos envolvidos na interação, pois os textos estão sempre em correlação com elementos contextuais da situação comunicativa.
A predominância de uma cultura de oralidade, permeada pelo afeto e informalidade, não repercute no trabalho da escola, que privilegia o esquema da língua padrão.
As diferenças de uso da linguagem, consideradas como “erros de português”, não devem ser trabalhadas em sala de aula, pois são níveis de linguagem usados no domínio do lar.
A pluralidade cultural e a rejeição aos preconceitos linguísticos são questões dispensáveis no processo de ensino e aprendizagem.
a) II e III estão corretas.
b) Todas estão corretas.
c) Apenas I e II estão corretas.
d) Apenas II, III e IV estão corretas.
e) Apenas III e IV estão corretas.

(Prefeituras e Câmaras Municipais do Trairi/Agreste Potiguar – 2018/adaptada) No trecho a seguir, as concepções de linguagem foram apresentadas com base nos estudos do autor referenciado. Cada momento social e histórico demanda uma percepção de língua, de mundo, de sujeito, demonstrando o caráter dinâmico da linguagem no meio social em que atua. Para Geraldi (1984), um dos estudiosos dos pressupostos bakhtinianos no Brasil, a linguagem pode ser concebida sob três concepções: linguagem como expressão do pensamento, linguagem como instrumento de comunicação e linguagem como forma de interação. Tais concepções são apresentadas no contexto educacional e, a partir de estudos, tiveram suas características ampliadas à realidade brasileira de ensino de línguas. Assinale a opção cuja situação exemplificada corresponda à concepção indicada nos parênteses.
O professor expõe um determinado assunto, privilegiando um modelo linguístico em detrimento de outras possibilidades com a intenção de que os alunos internalizem tal modelo. (Concepção de linguagem como forma de interação).
O professor apresenta um determinado conteúdo, momento em que só ele fala, não há participação efetiva dos alunos. Ou seja, adota um modelo linguístico para explicar. (Concepção de linguagem como expressão do pensamento)
O professor explica o conteúdo e, em seguida, propõe atividades que exijam do aluno a capacidade de definir conceitos, classificar e identificar categorias sob uma ótica prescritiva e normativa. (Concepção de linguagem como expressão do pensamento).
O professor expõe o conteúdo, e, em seguida, solicita a resolução de exercícios estruturais que focalizam a internalização de modelos linguísticos socialmente privilegiados. (Concepção de linguagem como instrumento de interação).
a) O professor expõe um determinado assunto, privilegiando um modelo linguístico em detrimento de outras possibilidades com a intenção de que os alunos internalizem tal modelo. (Concepção de linguagem como forma de interação).
b) O professor apresenta um determinado conteúdo, momento em que só ele fala, não há participação efetiva dos alunos. Ou seja, adota um modelo linguístico para explicar. (Concepção de linguagem como expressão do pensamento)
c) O professor explica o conteúdo e, em seguida, propõe atividades que exijam do aluno a capacidade de definir conceitos, classificar e identificar categorias sob uma ótica prescritiva e normativa. (Concepção de linguagem como expressão do pensamento).
d) O professor expõe o conteúdo, e, em seguida, solicita a resolução de exercícios estruturais que focalizam a internalização de modelos linguísticos socialmente privilegiados. (Concepção de linguagem como instrumento de interação).

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