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A aplicação do princípio da insignificância implica reconhecimento da atipicidade formal de perturbações jurídicas mínimas ou leves, as quais devem ser consideradas não só em seu sentido econômico, mas também em relação ao grau de afetação à ordem social.
A aplicação do princípio da insignificância reconhece a atipicidade material de perturbações jurídicas mínimas ou leves.
As perturbações jurídicas mínimas devem ser consideradas não apenas em seu sentido econômico, mas também em relação ao grau de afetação à ordem social.
Certo
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há 12 meses

Respostas

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há 3 meses

A afirmação está certa. O princípio da insignificância, também conhecido como princípio da bagatela, reconhece que condutas que causam perturbações jurídicas mínimas ou leves não devem ser consideradas como crime, levando em conta não apenas o aspecto econômico, mas também o grau de afetação à ordem social. Portanto, a aplicação desse princípio visa evitar a penalização de condutas que não trazem relevância suficiente para o direito penal.

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há 12 meses

Certo. A aplicação do princípio da insignificância implica o reconhecimento da atipicidade formal e material de perturbações jurídicas mínimas ou leves, levando em consideração não apenas o aspecto econômico, mas também o grau de afetação à ordem social.

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5. (Instituto AOCP – Adaptada) No tocante ao Direito Penal, assinale a alternativa correta.
a) É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a Direito Penal (art. 62, § 1º, b, CF/88). Nada obstante, o STF firmou jurisprudência no sentido de que as medidas provisórias podem ser utilizadas na esfera penal, desde que benéficas ao agente.
b) O fundamento político do princípio da reserva legal revela a aceitação pelo povo, representado pelo Congresso Nacional, da opção legislativa no âmbito criminal.
c) Com a evolução da sociedade e a modificação dos seus valores, determinados comportamentos, inicialmente típicos, podem deixar de interessar ao Direito Penal. Nesse caso, pode-se afirmar que ocorreu a chamada desmaterialização (liquefação) de bens jurídicos no Direito Penal.
d) O princípio da fragmentariedade se projeta no plano concreto, isto é, em sua atuação prática, o Direito Penal somente se legitima quando os demais meios disponíveis já tiverem sido empregados, sem sucesso, para proteção do bem jurídico.
e) A primeira manifestação do princípio da personalidade da pena no Brasil ocorreu já no período republicano, com o advento do Código Penal de 1890.

a) É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a Direito Penal (art. 62, § 1º, b, CF/88). Nada obstante, o STF firmou jurisprudência no sentido de que as medidas provisórias podem ser utilizadas na esfera penal, desde que benéficas ao agente.

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