Para analisar a questão, precisamos entender o contexto da Lei dos Sexagenários e o que ela representava na época. Essa lei, promulgada em 1885, concedia liberdade aos escravizados com mais de 60 anos, mas não resolvia a questão da escravidão de forma abrangente. Vamos analisar as alternativas: (A) Revela o empenho do governo com a política abolicionista, que procurava responder ao estado de rebelião permanente dos escravizados. - Essa opção pode ser considerada, pois a lei foi uma tentativa de amenizar a situação, mas não reflete totalmente a eficácia da política abolicionista. (B) Representa o projeto como ineficiente aos escravizados, que continuam a ser tratados como mercadorias. - Essa opção é válida, pois a lei não libertava todos os escravizados e muitos ainda eram tratados como mercadorias. (C) Exprime o combate governamental à pobreza no país, que é enaltecido humildemente pelos escravizados. - Essa opção não se relaciona diretamente com a Lei dos Sexagenários. (D) Manifesta a preocupação da monarquia com a sorte dos escravizados, que reivindicam o direito à posse de terras. - Embora a preocupação com os escravizados possa ser mencionada, a lei não tratava diretamente do direito à posse de terras. (E) Acentua um aspecto essencial do projeto abolicionista, que proíbe o comércio de escravizados no território nacional. - Essa opção não é correta, pois a Lei dos Sexagenários não proibia o comércio de escravizados. A alternativa que melhor reflete a crítica à ineficácia da lei e à continuidade do tratamento dos escravizados como mercadorias é: (B).