Vamos analisar as alternativas apresentadas sobre a PEC 110/2019 e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS): 1. O IBS irá substituir os seguintes tributos: o IPI, IOF, PIS, Pasep, Cofins, CIDE-Combustível, Salário-Educação, ICMS e ISS. - Esta afirmação está correta, pois a PEC propõe a unificação de diversos tributos. 2. O IBS será tributo de competência estadual, instituído por meio de lei complementar. - Esta afirmação também está correta, já que a PEC prevê que o IBS será um tributo de competência dos Estados. 3. A alíquota de IBS poderá diferir, dependendo do bem ou serviço, mas será aplicada de maneira uniforme em todo o território nacional. - Esta afirmação é um pouco confusa. Embora a alíquota possa variar, a ideia é que haja uma uniformidade na aplicação do imposto, mas a diferenciação de alíquotas pode não ser totalmente correta. 4. O IBS será tributo estadual, instituído por intermédio do Congresso Nacional, com poder de iniciativa reservado, basicamente, a representantes dos Estados e Municípios. - Esta afirmação é INCORRETA, pois o IBS é um tributo que deve ser instituído por lei complementar, e a iniciativa não é restrita apenas a representantes dos Estados e Municípios. Portanto, a alternativa INCORRETA é: "O IBS será tributo estadual, instituído por intermédio do Congresso Nacional, com poder de iniciativa reservado, basicamente, a representantes dos Estados e Municípios."