Vamos analisar as alternativas uma a uma para encontrar a correta: 1. A formação tecnológica planejada e implementada pelo Estado limita-se ao propósito de qualificar a mão de obra, enquanto a educação tecnológica a que Marx se referia possui relação direta com a omnilateralidade. - Essa afirmação sugere uma distinção entre a formação estatal e a proposta marxista, mas não aborda diretamente a relação com a omnilateralidade. 2. A formação tecnológica que o Estado brasileiro promove representa uma tentativa de alcançar a formação omnilateral dos cidadãos, pois importa apenas a sua qualificação profissional, tal como a proposta marxista. - Essa opção parece contradizer a ideia de omnilateralidade, que envolve uma formação mais ampla, não apenas profissional. 3. A formação tecnológica nunca foi implementada pelo Estado porque temia-se deflagrar uma revolução, preferindo-se manter a mão de obra subqualificada no campo e a mão de obra qualificada em tarefas administrativas do governo. - Essa afirmação é mais uma suposição histórica e não se relaciona diretamente com a educação omnilateral. 4. A formação tecnológica opõe-se por definição à educação omnilateral, já que esta última prefere aprofundar o contato do educando com a natureza e não com as máquinas. - Essa opção sugere uma oposição que não é necessariamente verdadeira, pois a educação omnilateral pode incluir a tecnologia de forma integrada. 5. Mesmo assim, houve uma proposta contemporânea de formação tecnológica que integra a completude da formação tal qual o princípio da omnilateralidade marxista. - Esta alternativa sugere uma integração entre formação tecnológica e omnilateralidade, o que parece mais alinhado com a ideia de que ambas podem coexistir. Após essa análise, a alternativa correta é: "Mesmo assim, houve uma proposta contemporânea de formação tecnológica que integra a completude da formação tal qual o princípio da omnilateralidade marxista."