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Sob a justificativa de dar maior transparência aos gastos públicos, o Poder Executivo de determinado Estado elaborou e encaminhou à Assembleia Legislativa dois projetos de Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2015. Um projeto de Lei Orçamentária destinado somente ao Poder Executivo e o outro projeto somente para o Poder Legislativo. Considerando as regras norteadoras para elaboração do orçamento, NÃO foi atendido o princípio orçamentário:

a) do orçamento bruto.
b) da independência orçamentária.
c) do equilíbrio.
d) da competência orçamentária.
e) da unidade.
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Matematicamente

ano passado

Respostas

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ano passado

Para analisar a questão, precisamos entender os princípios orçamentários e como eles se aplicam à situação apresentada. 1. Princípio do orçamento bruto: Refere-se à apresentação do orçamento de forma total, sem deduções. Este princípio não é diretamente violado pela separação dos orçamentos. 2. Princípio da independência orçamentária: Este princípio permite que os poderes (Executivo e Legislativo) tenham autonomia em seus orçamentos. A separação dos orçamentos pode ser vista como uma forma de atender a esse princípio. 3. Princípio do equilíbrio: Este princípio busca que as receitas e despesas estejam em equilíbrio. A questão não menciona desequilíbrio, então não é possível afirmar que foi violado. 4. Princípio da competência orçamentária: Este princípio diz respeito à capacidade de cada poder de elaborar seu próprio orçamento. A separação dos orçamentos pode ser vista como uma forma de respeitar esse princípio. 5. Princípio da unidade: Este princípio estabelece que o orçamento deve ser apresentado em um único documento, englobando todas as receitas e despesas. A elaboração de dois projetos de lei orçamentária para diferentes poderes fere esse princípio. Portanto, a alternativa que NÃO atende ao princípio orçamentário é: e) da unidade.

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(FCC/TCE-CE/2015) Em março de 2015, as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal promulgaram a Emenda Constitucional n° 86/15, que trata do chamado ORÇAMENTO IMPOSITIVO. Essa emenda, que acrescentou vários dispositivos ao texto constitucional, inseriu, no art. 166 da Constituição Federal, nove parágrafos novos. O § 9° desse artigo estabelece que as emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde. Afastada a possibilidade de não cumprimento da meta de resultado fiscal estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias, a execução orçamentária e financeira das programações referidas no § 9°, acima transcrito, é:

a) obrigatória, inclusive nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos em Resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República.
b) obrigatória, exceto nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 0,6% da média da receita corrente líquida realizada nos três exercícios imediatamente anteriores conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos em lei ordinária federal.
c) obrigatória, exceto nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior conforme os critérios para a execução equitativa da programação, sendo considerada equitativa a execução das programações de caráter obrigatório que atenda de forma igualitária e impessoal às emendas apresentadas, independentemente da autoria.
d) voluntária, em montante correspondente a 0,6% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior conforme os critérios para a execução equitativa da l a todas as unidades federadas, tendo em conta critérios quantitativos populacionais e de representação política parlamentar do proponente da emenda.

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