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A Lei Orçamentária Anual − LOA do exercício de 2015 de um determinado ente federativo contém dotações orçamentárias suficientes para suportar 24 meses de despesas com pessoal e encargos. Esse procedimento:

a) contraria o princípio orçamentário da unidade.
b) não atende o princípio orçamentário da universalidade.
c) não atende o princípio orçamentário da competência.
d) contraria o princípio orçamentário da anualidade.
e) está em consonância com o princípio orçamentário da oportunidade.
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Desvendando com Questões

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para analisar a questão, precisamos entender os princípios orçamentários mencionados: a) Princípio da unidade: refere-se à necessidade de que a LOA seja uma única peça orçamentária, não se aplica diretamente ao caso. b) Princípio da universalidade: determina que a LOA deve incluir todas as receitas e despesas do ente federativo, mas a questão não menciona omissões nesse sentido. c) Princípio da competência: diz respeito ao reconhecimento das receitas e despesas no período em que ocorrem, não se aplica diretamente ao caso. d) Princípio da anualidade: estabelece que a LOA deve ser elaborada para um período de um ano. Se a LOA de 2015 contém dotações para 24 meses, isso contraria esse princípio. e) Princípio da oportunidade: não é um princípio orçamentário tradicionalmente reconhecido. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa é a d) contraria o princípio orçamentário da anualidade, pois a LOA deve ser para um exercício financeiro de um ano e não para 24 meses.

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(FCC/TCE-CE/2015) Em março de 2015, as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal promulgaram a Emenda Constitucional n° 86/15, que trata do chamado ORÇAMENTO IMPOSITIVO. Essa emenda, que acrescentou vários dispositivos ao texto constitucional, inseriu, no art. 166 da Constituição Federal, nove parágrafos novos. O § 9° desse artigo estabelece que as emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde. Afastada a possibilidade de não cumprimento da meta de resultado fiscal estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias, a execução orçamentária e financeira das programações referidas no § 9°, acima transcrito, é:

a) obrigatória, inclusive nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos em Resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República.
b) obrigatória, exceto nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 0,6% da média da receita corrente líquida realizada nos três exercícios imediatamente anteriores conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos em lei ordinária federal.
c) obrigatória, exceto nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior conforme os critérios para a execução equitativa da programação, sendo considerada equitativa a execução das programações de caráter obrigatório que atenda de forma igualitária e impessoal às emendas apresentadas, independentemente da autoria.
d) voluntária, em montante correspondente a 0,6% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior conforme os critérios para a execução equitativa da l a todas as unidades federadas, tendo em conta critérios quantitativos populacionais e de representação política parlamentar do proponente da emenda.

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