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(FCC/TCM-RJ/2015) O orçamento do qual consta apenas a previsão da receita e a fixação da despesa, constituindo uma peça meramente contábil-financeira, sem nenhuma espécie de planejamento da ação do governo, sem qualquer objetivo econômico e social de forma clara e sem preocupação com objetivos e metas e voltado preferencialmente às necessidades dos órgãos públicos, denomina-se orçamento:

a) de desempenho ou por realizações.
b) estatal.
c) clássico ou tradicional.
d) pragmático.
e) de base zero ou por estratégia.
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Desafios Para o Conhecimento

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para responder a essa questão, precisamos entender as características dos diferentes tipos de orçamento mencionados nas alternativas. A descrição do orçamento apresentada na questão refere-se a um orçamento que é meramente contábil-financeiro, sem planejamento de ações do governo, objetivos ou metas claras. Isso se alinha com o conceito de um orçamento que não se preocupa com a eficiência ou eficácia das despesas. Vamos analisar as alternativas: a) de desempenho ou por realizações - Este tipo de orçamento foca em resultados e metas, o que não se encaixa na descrição dada. b) estatal - Embora possa se referir a um orçamento público, não é específico o suficiente para a descrição. c) clássico ou tradicional - Este tipo de orçamento é frequentemente associado a uma abordagem mais contábil e menos orientada a resultados, o que se alinha com a descrição. d) pragmático - Este termo não é comumente usado para descrever um tipo específico de orçamento. e) de base zero ou por estratégia - Este tipo de orçamento envolve uma análise detalhada de cada item de despesa, o que não se encaixa na descrição. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na descrição do orçamento que é meramente contábil-financeiro, sem planejamento ou objetivos claros, é: c) clássico ou tradicional.

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(FCC/TCE-CE/2015) Em março de 2015, as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal promulgaram a Emenda Constitucional n° 86/15, que trata do chamado ORÇAMENTO IMPOSITIVO. Essa emenda, que acrescentou vários dispositivos ao texto constitucional, inseriu, no art. 166 da Constituição Federal, nove parágrafos novos. O § 9° desse artigo estabelece que as emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde. Afastada a possibilidade de não cumprimento da meta de resultado fiscal estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias, a execução orçamentária e financeira das programações referidas no § 9°, acima transcrito, é:

a) obrigatória, inclusive nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos em Resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República.
b) obrigatória, exceto nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 0,6% da média da receita corrente líquida realizada nos três exercícios imediatamente anteriores conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos em lei ordinária federal.
c) obrigatória, exceto nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior conforme os critérios para a execução equitativa da programação, sendo considerada equitativa a execução das programações de caráter obrigatório que atenda de forma igualitária e impessoal às emendas apresentadas, independentemente da autoria.
d) voluntária, em montante correspondente a 0,6% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior conforme os critérios para a execução equitativa da l a todas as unidades federadas, tendo em conta critérios quantitativos populacionais e de representação política parlamentar do proponente da emenda.

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