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Lei Orçamentária Anual, para o exercício de 2017, de determinado ente público previu receitas e fixou despesas no valor de R$ 2.750.600.000. Não constou na Lei Orçamentária as despesas com pessoal a serem realizadas pelo respectivo Poder Legislativo, sob a alegação de que muitos servidores seriam demitidos a partir de janeiro de 2017, portanto, não seria possível fixar o montante exato de tais despesas. Nestas condições, a Lei Orçamentária NÃO atendeu ao princípio orçamentário da:

a) universalidade.
b) moralidade.
c) transparência.
d) exclusividade.
e) unidade.
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Desafios para Aprender

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para analisar a questão, precisamos entender os princípios orçamentários e como eles se aplicam à situação apresentada. - Princípio da universalidade: Este princípio estabelece que todas as receitas e despesas devem constar na Lei Orçamentária, ou seja, não pode haver omissões. No caso apresentado, as despesas com pessoal do Poder Legislativo não foram incluídas na Lei Orçamentária, o que caracteriza uma violação desse princípio. - Princípio da moralidade: Refere-se à ética na gestão pública, mas não se aplica diretamente à omissão de despesas. - Princípio da transparência: Relaciona-se à clareza e à acessibilidade das informações orçamentárias, mas a omissão de despesas também compromete a transparência. - Princípio da exclusividade: Este princípio determina que a Lei Orçamentária deve tratar apenas de matéria orçamentária, o que não é o caso aqui. - Princípio da unidade: Refere-se à necessidade de que o orçamento seja apresentado em um único documento, o que não é diretamente afetado pela omissão de despesas. Diante disso, a alternativa que melhor representa a violação do princípio orçamentário na situação apresentada é: a) universalidade.

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(FCC/TCE-CE/2015) Em março de 2015, as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal promulgaram a Emenda Constitucional n° 86/15, que trata do chamado ORÇAMENTO IMPOSITIVO. Essa emenda, que acrescentou vários dispositivos ao texto constitucional, inseriu, no art. 166 da Constituição Federal, nove parágrafos novos. O § 9° desse artigo estabelece que as emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde. Afastada a possibilidade de não cumprimento da meta de resultado fiscal estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias, a execução orçamentária e financeira das programações referidas no § 9°, acima transcrito, é:

a) obrigatória, inclusive nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos em Resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República.
b) obrigatória, exceto nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 0,6% da média da receita corrente líquida realizada nos três exercícios imediatamente anteriores conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos em lei ordinária federal.
c) obrigatória, exceto nos casos de impedimento de ordem técnica, em montante correspondente a 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior conforme os critérios para a execução equitativa da programação, sendo considerada equitativa a execução das programações de caráter obrigatório que atenda de forma igualitária e impessoal às emendas apresentadas, independentemente da autoria.
d) voluntária, em montante correspondente a 0,6% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior conforme os critérios para a execução equitativa da l a todas as unidades federadas, tendo em conta critérios quantitativos populacionais e de representação política parlamentar do proponente da emenda.

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