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A raiva urbana é uma antropozoonose transmitida ao homem pela inoculação do vírus RNA, da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, contido na saliva de animais infectados, principalmente cães e gatos. Em casos de mordeduras por cães, quando o animal agressor se apresenta aparentemente sadio, recomenda-se, dentre outras medidas (dependentes, principalmente, da gravidade da lesão), observar o animal por dez dias. Essa observação se justifica porque

(A) o prazo máximo para iniciar, com sucesso, o tratamento vacinal em pessoa agredida por um cão raivoso é de dez dias.
(B) o período de incubação da raiva no cão é de dez dias.
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há 11 meses

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há 11 meses

Vamos analisar as alternativas: (A) O prazo máximo para iniciar, com sucesso, o tratamento vacinal em pessoa agredida por um cão raivoso é de dez dias. - Essa afirmação não está correta, pois o tratamento vacinal deve ser iniciado o mais rápido possível após a exposição ao vírus, idealmente antes do décimo dia. (B) O período de incubação da raiva no cão é de dez dias. - Essa afirmação também não é precisa, pois o período de incubação da raiva em cães pode variar, mas geralmente é mais longo do que dez dias. No entanto, a observação do animal por dez dias é uma medida de segurança para verificar se ele apresenta sinais de raiva, já que, se o animal estiver saudável após esse período, é menos provável que ele esteja infectado. Portanto, a alternativa correta é: nenhuma das opções está correta, mas a observação se justifica pela necessidade de monitorar o animal.

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A partir dos dados obtidos na anamnese e no exame clínico realizado, o médico veterinário suspeitou tratar-se de um surto de botulismo. Analisando as informações, é correto concluir: (A) Embora as informações obtidas na anamnese bem como as alterações clínicas observadas indiquem tratar-se de botulismo, para estabelecer o diagnóstico definitivo desta enfermidade faz-se necessário realizar o isolamento de cepas toxigênicas e a identificação do subtipo envolvido, empregando a técnica de soroneutralização em camundongos ou cobaias. (B) Embora as informações obtidas na anamnese indiquem tratar-se de botulismo, a necropsia deverá ser realizada com o objetivo de verificar a presença, na região do cerebelo, de necrose de liquefação produzida pela toxina botulínica. (C) Considerando as alterações clínicas apresentadas pelos animais e as condições higiênico-sanitárias verificadas na propriedade, é indicado realizar diagnóstico diferencial com o carbúnculo sintomático. Para tanto, é necessário realizar a prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral. (D) Como o médico veterinário obteve informação de que os animais recebiam cama de frango, deve-se realizar diagnóstico diferencial com encefalopatia espongiforme (doença da “vaca louca”), por meio da prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral, para excluir esta possibilidade. (E) Com base nas alterações clínicas, associadas às informações obtidas pelo médico veterinário, seria importante realizar o diagnóstico diferencial com relação à carência de zinco, sendo, portanto, necessário realizar o exame de sangue para avaliar a concentração deste elemento.

(A)
(B)
(C)
(D)
(E)

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