Ed
há 11 meses
Para resolver essa questão, podemos usar a primeira lei da termodinâmica, que é expressa pela fórmula: \[ \Delta U = Q - W \] onde: - \(\Delta U\) é a variação da energia interna, - \(Q\) é o calor trocado (positivo se o calor é adicionado ao sistema e negativo se é perdido), - \(W\) é o trabalho realizado pelo sistema (positivo se o trabalho é realizado pelo sistema e negativo se é realizado sobre o sistema). No caso da compressão isobárica, o trabalho \(W\) realizado sobre o gás pode ser calculado pela fórmula: \[ W = P \cdot \Delta V \] onde: - \(P\) é a pressão (4 · 10³ N/m²), - \(\Delta V\) é a variação de volume (que é negativa, pois o volume diminui: \(-0,2 \, m³\)). Calculando o trabalho: \[ W = 4 \times 10^3 \, \text{N/m}^2 \cdot (-0,2 \, m^3) = -800 \, J \] Agora, sabemos que o gás perde 1,8 · 10³ J de calor, então: \[ Q = -1,8 \times 10^3 \, J \] Substituindo os valores na primeira lei da termodinâmica: \[ \Delta U = Q - W \] \[ \Delta U = (-1,8 \times 10^3) - (-800) \] \[ \Delta U = -1,8 \times 10^3 + 800 \] \[ \Delta U = -1,8 \times 10^3 + 0,8 \times 10^3 = -1,0 \times 10^3 \, J \] Portanto, a variação da energia interna do gás foi de: d) – 1,0 · 10³ J.
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