Ed
ano passado
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação aos efeitos das reformas descritas nos textos 1 e 2 sobre as relações sociais. a) são convergentes, pois fortalecem a importância, para a vida moderna, dos lares individualizados e das famílias biológicas. As reformas indicam a prevalência de ambos em relação ao Estado. - Essa opção sugere que as reformas reforçam a individualização e a biologia, o que pode não ser o foco principal das reformas. b) são divergentes, pois apenas a reforma descrita no texto 2 fortalece a autonomia das mães, por ampliar a responsabilidade dos pais biológicos e por desresponsabilizar o Estado. - Essa opção indica uma diferença clara entre as reformas, mas não menciona o impacto geral nas relações sociais. c) são convergentes, pois facilitam o desenvolvimento da privacidade das famílias e ampliam a autonomia individual. Essas reformas favorecem o desenvolvimento da vida coletiva. - Essa alternativa sugere que as reformas têm um efeito positivo e unificado sobre a privacidade e a autonomia, o que pode ser uma interpretação válida. d) são divergentes, pois apenas a reforma descrita no texto 1 desvincula, da responsabilidade das famílias e das mulheres, as tarefas de cuidado e de reprodução social da vida, vinculando-as também ao Estado. - Essa opção também sugere uma diferença entre as reformas, mas foca mais na responsabilidade do Estado. Analisando as opções, a alternativa que parece mais coerente com a ideia de que as reformas têm efeitos diferentes nas relações sociais, especialmente em relação à autonomia e à responsabilidade, é a b). Portanto, a resposta correta é: b) são divergentes, pois apenas a reforma descrita no texto 2 fortalece a autonomia das mães, por ampliar a responsabilidade dos pais biológicos e por desresponsabilizar o Estado.
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