Vamos analisar cada uma das alternativas com base no contexto da memória política na Argentina e a relação dos povos indígenas com a memória da Ditadura. a) "os indígenas se posicionam – nas disputas pela memória nacional da Ditadura – abertamente contra o movimento das Mães e Avós da Plaza de Mayo." - Essa afirmação é bastante generalizadora e não reflete a complexidade das relações entre os movimentos. b) "os indígenas – ao incorporarem perspectivas marginalizadas, como as dos povos originários – querem fazer parte da construção do museu para a expansão da história nacional." - Esta alternativa parece correta, pois muitos movimentos indígenas buscam incluir suas histórias e perspectivas na narrativa nacional. c) "as lideranças indígenas – para dar visibilidade às suas identidades étnicas – propõem que a memória da nação seja apagada no antigo edifício da ESMA." - Essa afirmação é contraditória, pois as lideranças indígenas geralmente buscam visibilidade, não o apagamento da memória. d) "nos protestos contrários à ocupação – para transformação em espaço de memória – do antigo edifício da ESMA, os ativistas indígenas defendem a redução temática do museu." - Essa alternativa não é coerente com a ideia de que os ativistas buscam ampliar a narrativa, não reduzi-la. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha com a busca dos povos indígenas por reconhecimento e inclusão na memória nacional é: b) os indígenas – ao incorporarem perspectivas marginalizadas, como as dos povos originários – querem fazer parte da construção do museu para a expansão da história nacional.