Ed
ano passado
Para responder à pergunta sobre a importância do controle da glicemia capilar no manejo de um paciente em choque hipovolêmico, vamos analisar as alternativas: A) Para monitorar a função hepática e renal do paciente. - Embora a glicemia possa ter relação com a função hepática, essa não é a principal razão para o controle glicêmico em choque. B) Para prevenir complicações relacionadas à hiperglicemia e resistência à insulina, que podem piorar a função orgânica. - Esta opção é relevante, pois a hiperglicemia pode de fato levar a complicações que afetam a função orgânica, especialmente em situações críticas. C) Para determinar se é necessário aumentar a reposição de fluidos. - O controle da glicemia não é diretamente utilizado para decidir sobre a reposição de fluidos. D) Para avaliar a resposta do paciente à transfusão de hemocomponentes. - Embora a glicemia possa ser afetada por transfusões, essa não é a principal razão para monitorá-la em um paciente em choque. E) Para garantir que o paciente não desenvolva hipoglicemia durante a ressuscitação. - Embora importante, o foco principal em pacientes em choque é mais sobre evitar hiperglicemia e suas complicações. A alternativa que melhor justifica a importância do controle da glicemia capilar no manejo de pacientes em choque hipovolêmico é: B) Para prevenir complicações relacionadas à hiperglicemia e resistência à insulina, que podem piorar a função orgânica.