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(FCC/2011- Adaptada) Leia a situação hipotética abaixo: Pedro é um aluno de 14 anos matriculado na quarta série do Ensino Fundamental I, de uma escola regular, e que apresenta deficiência mental sem causa definida. Está, aos poucos, se desenvolvendo no processo de alfabetização; entretanto, apresenta comportamentos muito infantis e inadequados (como se levantar muitas vezes da carteira, fazer birra, pegar material dos colegas etc.), o que atrapalha a dinâmica da sala de aula. Jonas demonstra baixa autoestima e muita insegurança. Nesse caso, a intervenção pedagógica mais adequada seria a professora

intensificar os conteúdos escolares, a fim de controlar os comportamentos infantis e inadequados do aluno.
investir na adequação comportamental do aluno, uma vez que este é o objetivo mais importante da educação inclusiva.
demonstrar ao aluno a crença nas suas potencialidades, propondo situações em que ele possa desenvolver independência e iniciativa, melhorando, assim, o conceito que tem de si mesmo.
reforçar a autoestima do aluno com elogios e aguardar seu amadurecimento natural, a fim de que seu desenvolvimento e potencial de aprendizagem acadêmica sejam atualizados.
aceitar os comportamentos do aluno, uma vez que, em função de sua deficiência mental, o mesmo não apresenta condições de melhorar nesse aspecto.
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Matematicamente

há 10 meses

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há 10 meses

Analisando a situação apresentada sobre Pedro, um aluno com deficiência mental que apresenta comportamentos infantis e inadequados, é importante considerar a abordagem mais adequada para promover seu desenvolvimento e inclusão na sala de aula. Vamos analisar as alternativas: a) Intensificar os conteúdos escolares, a fim de controlar os comportamentos infantis e inadequados do aluno. - Essa abordagem pode não ser eficaz, pois foca apenas no conteúdo e não considera as necessidades emocionais e comportamentais do aluno. b) Investir na adequação comportamental do aluno, uma vez que este é o objetivo mais importante da educação inclusiva. - Embora a adequação comportamental seja importante, essa opção não aborda o desenvolvimento da autoestima e da independência do aluno. c) Demonstrar ao aluno a crença nas suas potencialidades, propondo situações em que ele possa desenvolver independência e iniciativa, melhorando, assim, o conceito que tem de si mesmo. - Esta alternativa é a mais adequada, pois foca no desenvolvimento da autoestima e na promoção da independência, que são essenciais para o progresso do aluno. d) Reforçar a autoestima do aluno com elogios e aguardar seu amadurecimento natural, a fim de que seu desenvolvimento e potencial de aprendizagem acadêmica sejam atualizados. - Embora reforçar a autoestima seja importante, essa opção pode ser passiva e não oferece intervenções ativas para o desenvolvimento do aluno. e) Aceitar os comportamentos do aluno, uma vez que, em função de sua deficiência mental, o mesmo não apresenta condições de melhorar nesse aspecto. - Essa abordagem é negativa, pois não promove o desenvolvimento e a inclusão do aluno. Portanto, a alternativa correta é: c) Demonstrar ao aluno a crença nas suas potencialidades, propondo situações em que ele possa desenvolver independência e iniciativa, melhorando, assim, o conceito que tem de si mesmo.

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Na Educação Inclusiva, os processos avaliativos são importantes para acompanhar o desenvolvimento de cada estudante. Assinale o que devemos identificar para atender às necessidades educacionais de cada aluno: CLIQUE NA SUA RESPOSTA ABAIXO As condições determinantes e as barreiras de aprendizagem . As condições favorecedoras e as barreiras de aprendizagem. As condições determinantes e as condições favorecedoras. As condições determinantes e as barreiras determinantes. As condições favorecedoras e as barreiras determinantes.

(ANVISA/2013) Observe a charge abaixo para responder à questão A Constituição brasileira de 1988 garante a todos os cidadãos brasileiros o direito de acesso e de permanência na escola. Para atender a esse desafio, tem sido defendida, entre outras questões, a necessidade de substituir a antiga concepção de avaliação escolar punitiva e excludente por outra forma de avaliação. Com base nessas informações, assinale a alternativa que expressa o apresentado na charge.

A) A figura analisa duas situações, em tempos diferentes, diante da avaliação do aluno. Avaliação, para ser constitutivamente avaliação, só pode ser qualitativa. Além disso, ela deve, preferencialmente, incorrer em notas e menções.
B) A charge expressa situações vivenciadas na escola, em dois momentos, diante de um resultado de uma avaliação de desempenho escolar. Avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista reorientá–la para produzir o melhor resultado possível; por isso, não é classificatória nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e inclusiva. O ato de examinar, por outro lado, é classificatório e seletivo e, por isso mesmo, excludente, já que não se destina à construção do melhor resultado possível; tem a ver, sim, com a classificação estática do que é examinado. O ato de avaliar tem seu foco na construção dos melhores resultados possíveis, enquanto o ato de examinar está centrado no julgamento de aprovação ou reprovação.
C) É um exemplo do uso das notas escolares que colocam os avaliados em uma situação classificatória. A cultura meritocrática naturaliza o uso das notas a fim de classificar os melhores e os piores avaliados. Essa concepção é naturalmente incorporada nas práticas escolares e esquece–se de pensar sobre o que, de fato, está encoberto por ela. A figura retrata uma concepção tradicional da avaliação.
D) Na avaliação da aprendizagem escolar, o caráter formativo deve predominar sobre o quantitativo e o classificatório. Compete ao professor a adoção de estratégias para o progresso individual e contínuo que favoreça o crescimento do estudante, preservando a qualidade necessária para a sua formação escolar. Antes, a avaliação formal recaía exclusivamente sobre o aluno; agora, ela recai exclusivamente sobre o professor.
E) A avaliação da aprendizagem exposta na figura é compreendida como um instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica na busca pelo professor de melhores caminhos para orientar os alunos. Assim, compete ao docente analisar as informações advindas das avaliações, localizar que elementos podem contribuir ou dificultar as possibilidades de expressão, de aprendizagem e desenvolvimento e replanejar suas intervenções.

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