Dona Maria, 53 anos, é dona de casa, tem hipótese diagnóstica de depressão, F. 32. Tem histórico de violência domiciliar e compareceu ao centro de saúde para acompanhamento com a terapia ocupacional, psicologia e psiquiatria depois de um encaminhamento do serviço de urgência psiquiátrica e Unidade de Pronto Atendimento (UPA), devido a uma tentativa de autoextermínio (TAE) por ingestão de medicamento. Dona Maria diz não ter perspectivas de vida e não se reconhece mais como sujeito ocupacional. Atualmente, permanece com pensamento de morte, contudo, sem planejamento. Diante desse caso, quais seriam as possibilidades de avaliações e intervenções possíveis da terapia ocupacional?