Ed
há 9 meses
Para responder à sua pergunta sobre a concepção de felicidade segundo Aristóteles, é importante considerar a sua visão ética. Aristóteles, em sua obra "Ética a Nicômaco", define a felicidade (eudaimonia) como o objetivo final da vida humana, que é alcançado através da virtude e da realização do potencial humano. Analisando as alternativas: a) busca por bens materiais e títulos de nobreza - Aristóteles não considera a felicidade como algo que depende de bens materiais ou status social. b) plenitude espiritual e ascese pessoal - Embora a busca pela virtude possa levar a uma forma de plenitude, não é a definição central de felicidade para Aristóteles. c) finalidade das ações e condutas humanas - Esta opção se alinha com a ideia de que a felicidade é o objetivo final das ações humanas, conforme Aristóteles. d) conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas - O conhecimento é importante, mas não é a definição central da felicidade. e) expressão do sucesso individual e reconhecimento público - Embora o sucesso possa ser um aspecto da vida, não é a essência da felicidade para Aristóteles. A alternativa que melhor representa a definição de felicidade como a finalidade das ações e condutas humanas, segundo Aristóteles, é: c) finalidade das ações e condutas humanas.
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