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O que é preciso para uma mediação cultural?
A) É preciso pensar em desafios, acreditar no outro, ter confiança em si para render frutos do aprender.
B) É preciso calcular em desafios, e não acreditar no outro.
C) É preciso calcular e refletir em desafios, e não acreditar no outro.
D) É preciso somente ter confiança.
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Pedagogiando

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Para entender o que é preciso para uma mediação cultural, é importante considerar os elementos que favorecem a interação e o aprendizado entre as pessoas. A mediação cultural envolve a construção de relações de confiança, a valorização do outro e a disposição para enfrentar desafios. Analisando as alternativas: A) É preciso pensar em desafios, acreditar no outro, ter confiança em si para render frutos do aprender. - Esta opção abrange aspectos fundamentais da mediação cultural, como a confiança e a crença no outro. B) É preciso calcular em desafios, e não acreditar no outro. - Esta opção não reflete a essência da mediação cultural, que envolve a confiança e a crença nas relações. C) É preciso calcular e refletir em desafios, e não acreditar no outro. - Assim como a anterior, esta opção não considera a importância da crença no outro. D) É preciso somente ter confiança. - Embora a confiança seja importante, esta opção é muito limitada e não abrange outros aspectos essenciais da mediação cultural. Portanto, a alternativa correta é: A) É preciso pensar em desafios, acreditar no outro, ter confiança em si para render frutos do aprender.

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4. A complexidade que envolve cultura e educação vem sendo debatida quando se afirma que a cultura não apenas é herança, mas uma construção coletiva em processo. A cultura é uma produção. Tem sua matéria-prima, seus recursos e seu “trabalho produtivo”. Depende de um conhecimento da tradição enquanto “o mesmo em mutação” e de um conjunto efetivo de genealogias. Contudo, o que esse “desvio através de seus passados” faz é nos capacitar, através da cultura, a nos produzir a nós mesmos de novo, como novos tipos de sujeitos. Portanto, não é uma questão do que as tradições fazem de nós, mas daquilo que nós fazemos de nossas tradições. Paradoxalmente, nossas identidades culturais, em qualquer forma acabada, estão a nossa frente. A cultura não é uma questão de ontologia, de ser, mas de se tornar. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Podemos dizer que a diversidade cultural no contexto escolar deve ser compreendida pelo mesmo viés, vinculado a tradições, porém, em processo de transformação na ação coletiva. Isto é, o aprendiz deve ser respeitado pela bagagem cultural que traz, mas no contato com o outro haverá novas formas de entender o mundo, criando laços culturais e ampliando significados de vida. ( ) Quando Habermas discute que ninguém pode edificar a sua própria identidade independentemente das identificações que os outros fazem dele, nos reforça que somos construídos por uma coletividade, e com isso devemos cuidar para que essa coletividade não sufoque ou discrimine um específico indivíduo. ( ) É isso que acontece quando entra em um grupo “homogêneo” alguém com características – sejam elas físicas ou culturais – diferentes. No caso de ser em ambiente escolar, deve o educador saber lidar com essa situação, não permitindo que rótulos ou discriminações façam parte de um grupo em formação. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A) V - V - V.
B) F - F - V.
C) V - F - F.
D) F - V – F.

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