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Os livros sem texto permitem aos ilustradores darem voz para as imagens do próprio pensamento e da imaginação. É o que afirma Castanha (2008), para quem a imagem, ao ser utilizada como instrumento de linguagem, desempenha papel decisivo para os grupos culturais. De acordo com trecho, segundo o que descreve Castanha, são exemplos que traduzem o pensamento dele: ( ) As pinturas nas paredes das cavernas e os afrescos. ( ) As esculturas em mármore e ou outros materiais e as pinturas corporais das tribos indígenas. ( ) Os livros infantis com ilustração e textos. ( ) Os Jornais transmitidos pelos jornais com a presença de áudio e imagem.
V-V-V-F.
V-V-F-V.
F-F-V-F.
V-V-F-F.
F-F-F-V.
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Matematicamente

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações em relação ao que descreve Castanha sobre a imagem como instrumento de linguagem: ( ) As pinturas nas paredes das cavernas e os afrescos. É verdadeira (V). Essas formas de arte visual são exemplos de como a imagem foi utilizada para expressar pensamentos e narrativas em culturas antigas. ( ) As esculturas em mármore e ou outros materiais e as pinturas corporais das tribos indígenas. É verdadeira (V). Tanto as esculturas quanto as pinturas corporais são expressões artísticas que comunicam significados e tradições culturais. ( ) Os livros infantis com ilustração e textos. É falsa (F). Embora os livros infantis tenham ilustrações, a presença de texto não se alinha com a ideia de "livros sem texto" mencionada na afirmação inicial. ( ) Os Jornais transmitidos pelos jornais com a presença de áudio e imagem. É falsa (F). Jornais que utilizam áudio e imagem não se encaixam na ideia de imagens como instrumentos de linguagem isolados, pois dependem de múltiplos meios de comunicação. Portanto, a sequência correta é: V - V - F - F. A alternativa que apresenta essa sequência é: V-V-F-F.

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Para Zilberman (2012), a literatura infantil precisa ser pensada enquanto sua função formadora, esta que não deve ser confundida com a missão pedagógica, mas que “propicia os elementos para uma emancipação pessoal, o que é a finalidade implícita do próprio saber” (Zilberman, 2012). Assim, o projeto da escola com a literatura infantil precisa ser:
devastadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
libertadora, ou seja, se vincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
avassaladora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, acelerar a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
libertadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
encorajadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.

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