Grátis: A doença renal crônica em que os rins podem ter tamanhos normais ou aumentados na ultrassonografia ocorre na (A) nefropatia do HIV. (B) glomerulosc... – Questões Respondidas

Cardiologia

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A doença renal crônica em que os rins podem ter tamanhos normais ou aumentados na ultrassonografia ocorre na
(A) nefropatia do HIV.
(B) glomerulosclerose segmentar e focal.
(C) síndrome de Alport.
(D) nefropatia membranosa.
(E) pielonefrite crônica.

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Ed

há 10 meses

Para responder a essa pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas em relação à doença renal crônica e ao tamanho dos rins na ultrassonografia: (A) Nefropatia do HIV - Pode apresentar rins normais ou aumentados, mas não é a característica mais comum. (B) Glomerulosclerose segmentar e focal - Geralmente, os rins são normais ou diminuídos. (C) Síndrome de Alport - Normalmente, os rins são de tamanho normal ou diminuído. (D) Nefropatia membranosa - Os rins podem ser normais ou aumentados, mas não é a característica mais típica. (E) Pielonefrite crônica - Frequentemente, os rins podem estar aumentados devido à inflamação. A alternativa que melhor se encaixa na descrição de rins com tamanhos normais ou aumentados na ultrassonografia é a (A) nefropatia do HIV. Portanto, a resposta correta é: (A) nefropatia do HIV.

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Um homem hipertenso, em uso de clortalidona, enalapril, anlodipino e atenolol, em doses máximas, permanece com pressão arterial de 160 x 110 mmHg.
Com base nesse caso hipotético, assinale a alternativa que apresenta o fármaco que deve ser adicionado.
(A) verapamil
(B) minoxidil
(C) espironolactona
(D) prazosina
(E) diltiazem

Mãe de jovem de dezesseis anos de idade relata que seu filho, há cerca de três meses, vem apresentando quadro de tremores nas extremidades, o que tornou a sua letra quase ilegível, dificuldade em deambular, com movimentos incoordenados, estranhos, com o corpo, além de estar muito irritado, com raiva de tudo e sem controle emocional. Refere que, há um ano, ele faz acompanhamento por doença no fígado (ainda não esclarecida) e anemia hemolítica. Nega que o filho use qualquer droga lícita ou ilícita. Refere também que a avó paterna tem doença de Alzheimer.
Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico mais provável.
(A) degeneração hepatolenticular
(B) doença de Alzheimer hereditária
(C) porfiria
(D) doença de Parkinson
(E) doença de Huntington

A descrição do laudo da colonoscopia endoscópica de um paciente revelou, na região ileocecal, ulcerações arredondadas que se interconectam longitudinal e transversalmente com áreas normais, dando aspecto de paralelepípedos.
O laudo apresentado nesse caso hipotético é sugestivo de
(A) linfoma intestinal.
(B) doença de Crohn.
(C) amebíase.
(D) infecção por HIV.
(E) câncer do cólon.

Um homem de 45 anos de idade, há quatro meses, apresenta poliúria, polidipsia e emagrecimento de seis quilos. Diz que faz uso abusivo diário de álcool desde os dezoito anos de idade. Tem glicemia de jejum de 250 mg/dL, realizada há cinco dias, quando foi prescrito 1 g de metformina no café da manhã e no jantar. Desde então, apresenta intensa flatulência e diarreia aquosa.
Considerando esse caso hipotético, assinale a alternativa que apresenta a melhor conduta em relação ao uso da metformina.
(A) suspender
(B) manter, pois os sintomas gastrointestinais tendem a diminuir
(C) suspender somente se a creatinina for superior a 1,5 mg/dL
(D) manter, porém reduzir a dose pela metade até a melhora dos sintomas gastrointestinais e, posteriormente, tentar aumentar a dose até atingir 2 g/dia
(E) suspender somente se ocorrer neuropatia periférica

A respeito das complicações da doença renal crônica, assinale a alternativa correta.
(A) A hipertensão arterial da doença renal crônica é causada principalmente pelo aumento da renina.
(B) Somente na doença renal crônica causada pelo diabetes mellitus há maior incidência de morte por doença cardiovascular.
(C) Inibidores da ECA e dos bloqueadores dos receptores da angiotensina, pelo risco da hipercalemia e piora da função renal, não devem ser utilizados na insuficiência cardíaca congestiva na doença renal crônica.
(D) O derrame da pericardite urêmica geralmente é hemorrágico, devendo-se evitar os anticoagulantes quando houver suspeita clínica desse diagnóstico.
(E) O tratamento com ferro na anemia da doença renal crônica deve continuar enquanto o índice de saturação do ferro for inferior a 20%, mesmo com ferritina acima de 800 ng/mL.

Uma paciente de 44 anos de idade, com diagnóstico de Aids há dez anos, em uso atual de terapia antirretroviral com tenofovir, lamivudina e dolutegravir, com carga viral indetectável e CD4 598 células por mm3 (28,7%), hipertensa, em uso de hidroclorotiazida e enalapril, procurou atendimento médico, pois reside em região próxima à Mata Atlântica, em São Paulo-SP, e gostaria de receber a vacina contra febre amarela. O médico que a avaliou contraindica a imunização contra febre amarela.
Considerando essa situação hipotética, assinale a alternativa correta.
(A) A conduta do médico foi correta, pois a paciente é hipertensa, o que contraindica a vacinação contra febre amarela.
(B) A conduta do médico foi correta, pois a paciente apresenta diagnóstico de HIV-Aids, o que contraindica a vacinação contra febre amarela.
(C) A conduta do médico foi incorreta, pois a paciente apresenta CD4 acima de 350 células por mm3, o que autorizaria a imunização nos pacientes que vivem com HIV-Aids, além de a paciente residir em área de risco para a doença.
(D) A conduta do médico foi incorreta, pois a hipertensão arterial está controlada com medicações.
(E) A conduta do médico foi correta, pois quem recebe tratamento com antirretrovirais não pode receber a vacina contra febre amarela.

As neuroinfecções oportunistas constituem importante grupo de doenças infecciosas que acometem os pacientes com Aids. Dadas as características clínicas, é comum se classificar, com a finalidade de direcionar a investigação diagnóstica, as lesões de sistema nervoso central em lesões focais expansivas e em lesões focais não expansivas.
Considerando essas informações, assinale a alternativa que apresenta apenas lesões focais não expansivas.
(A) neurotoxoplasmose, tuberculoma e leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP)
(B) linfoma primário de sistema nervoso central, doença citomegálica (doença neurológica por citomegalovírus) e neurossífilis
(C) neurocriptococose, neurossífilis e tuberculoma
(D) neurotoxoplasmose, linfoma primário de sistema nervoso central e tuberculoma
(E) doença de Chagas, leucoencefalopatia multifocal progressiva e doença citomegálica (doença neurológica por citomegalovírus)

Assinale a alternativa que apresenta as duas formas mais comuns de tuberculose extrapulmonar.
(A) pleural e ganglionar
(B) renal e do sistema nervoso central
(C) pleural e óssea
(D) ganglionar e renal
(E) óssea e do sistema nervoso central

Um paciente assintomático, com teste tuberculínico forte reator para tuberculose, com radiografias de tórax normais, sem outras alterações ao exame físico e com antecedente de artrite psoriática, encontra-se em programação para iniciar tratamento da doença autoimune com imunobiológicos (bloqueadores de TNF-alfa).
Com base nesse caso hipotético, assinale a alternativa correta com relação à interpretação do quadro apresentado e à conduta a ser adotada.
(A) Trata-se de tuberculose pulmonar. Deve ser contraindicado o uso de imunobiológicos e iniciado um esquema terapêutico com rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
(B) Trata-se de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis. Deve ser contraindicado o uso de imunobiológicos e iniciado um esquema terapêutico com rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
(C) Trata-se de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis. Deve ser mantida a programação de se iniciar o imunobiológico e a conduta em relação à tuberculose deve ser expectante.
(D) Trata-se de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis. Deve ser iniciada isoniazida e postergado o início do uso de imunobiológicos.
(E) Trata-se de tuberculose pulmonar. Deve ser iniciado um esquema alternativo de tratamento de tuberculose com levofloxacino, etambutol e estreptomicina e mantida a programação do uso de imunobiológicos.