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. preparo pre operatório – prepara o paciente para cirurgia, controlar fatores com impacto na evolução cirúrgica, avaliação do risco cirúrgico – avaliação cardiovascular, não se opera cardiopatia ativa (angina instável, ICC descompensada, arritmia grave, valvopatia grave), tem o índice de risco cardíaco revisado (IRCR); - se o coração vai aguentar o ato operatório; após avaliação clínica na consulta pré-operatória, se conhecer toda as patologias graves delas, e tem um resumo do estado clínicos (ASA) · ASA 1- Saudável (hígido) · ASA 2- doenças sem sistêmica sem limitação (ex: hipertensão controlada, diabetes com glicemia controlada) · ASA 3 (doença que limita, mas não incapacita o (EX: hipertensão não controlada, diabetes não controlada, infarto prévio) · ASA 4 (doença que limita e incapacita, ICC) · ASA 5 (paciente moribundo (expectativa de óbitos (ex: ruptura de aneurisma de aorta; paciente com AVC hemorrágico, PIC alta) · ASA 6 (morte cerebral) (ex: doação de órgãos) · Sempre que for emergência, colocar sufixo E, (paciente com HAS não controlada indo para emergência – ASA 3 E) · Última atualização – alcoolismo, tabagismo, IMC acima de 30 sãos paciente ASA 2 Exames pré-operatório (não existe exame pré-operatório obrigado para toda cirugias (exista alguns que em virtude do paciente (idade, comorbidades) temos que pedir, ou depender do grau de complexidade de cirurgia. Com relação ao paciente: menos de 45 anos não precisa pedir ECG, de 45 a 54 anos (ECG para homens) 55 a 70 anos (ECG+ hemograma) aciam de 70 anos (ECG+ hemograma+ eletrólitos, glicemia + função renal), outros exame na dependência de patologias de base (ex: se tiver tireoidite, pedir TSH e T4 livre) em relação a cirurgia pedir: coagulograma (estimativa de perda mais de 2 L, neurocirurgia, cirurgias cárdica e torácica) Rx de tórax (cirurgias cardíacas e torácica). Sempre individualizar . Medicação de uso crônico. Manter (inclusive no dia): corticoide, anti-hipertensivo, insulina (em dose mais baixo por conta do jejum). Drogas para suspender: antidiabetico oral (no dia), AINEs, (a 1 3 dias), antiagregante plaquetários (7-10 dias; em caso de coronariopaia podemos manter AAS), novos anticoagulantes orais (24/48 horas), warfarina (4 a 5 dias antes, acompanhar INR, so podemos opera acima 1,5) heparina? Profilaxia antibiótica – evitar infecção de ferida operatória (mais estaticamente associado a infecção de cirugia – S. aureas- é um coco gram positivo). Quando fazer ATBprofilaxia? É necessário ter ATB circulando na primeira incisão cirúrgica (30-60 min antes da primeira incisão) · Ferida limpa – não penetra trato corporal, trato biliar ,respiratório, GI e urinário (cirurgias ortopédicas, cárdicas, neurológicas)- nem se faz, com exceção de incisão de osso ou prótese (você coloca um corpo estranho) · . Ferida limpa contaminada (ou potencialmente contaminada) penetrar de forma controlada (sem extravasamento) – sempre fazer antibioticoprofilaxia direcionado para cirurgia– cefazolina (cefalosporina de 1° geração) muito eficaz contra gram +, em casos de cirurgia do colo ou reto é esquema de gram – e anaérobico · Ferida contaminada, -penetra sem controle, “ite”, sem pus, trauma recente - – sempre fazer antibioticoprofilaxia direcionando para cirurgia– cefazolina muito eficaz contra gram +, em casos de cirurgias colo ou reto é esquema de gram – e anaeróbio · Infectada “ite” supurado, trauma antigo, contaminação fecal – aqui se faz antibiótico terapia (não é profilático) · A antibioticoprofilaxia é apenas uma dose, e a ATBterapia é por tempo maior Complicações em cirurgia – febre no contexto operatório infecção de ferida operatória. Febre no intraoperatório (infecção pré-existente, reação droga ou transfusão, hipertermia maligna). Febre 24-72 horas de pos operatório – atelectasia (principalmente cirurgia torácica e abdominais) infeção necrosante de ferida. Febre com mais de 72 horas – infecção: ferida operatória, ITU, pneumonia, paroditie supurativa, trombose venosa profunda. Infecção da ferida operatória (causa maior parte da vezes por S. aureus) infeção que surge no sitio que você operou até 30 dias (ou 1 se prótese) após procedimento, a infecção é chamada de superficial se fica na pele+ SC, o paciente vai ter febre+ flogose+ pus, é tratado mecanicamente, retira pontos, drenar e lavar e não se faz antibiótico,. É profunda se atingir mais profundo, como aponeuroese, no caso de profunda, o paciente tem febre + dor + flgoose+ pus (vamos ver quando retira os pontos ver o pus mais profundo) e fazer além da conduta mecânica, faxer tambem ATB A sala de recuperação pós-anestésica é um ambiente especialmente projetado para o cuidado paciente que acabaram e de passar por uma cirurgia e que estão se recuperando da anestesia. O principal objetivo da SRPA é monitorar e tratar possíveis complicações que possam surgir no pós-operatório imediato, como dor, náuseas, vômitos e problemas respiratório, além disso a SRPA permite que os pacientes sejam avaliados quanto ao seu estado de saúde geral, garantido que eles estejam aptos a voltar para o quarto ou receber alta hospitalar com segurança. A equipe de SRPA, é composta pro técnicas de enfermagem, enfermeira e anestesista e outros profissionais de saúde treinando em cuidados pós-operatório, que trabalham em conjunto para garantir a recuperação o adequado dos pacientes O objetivo da SRPA é monitorar os pacientes durante o processo de recuperação, garantir que eles não apresentem reações adversa a anestesia e que estejam apto a retorno ao quarto ou receber alta com segurança. Ocorre monitorização de O2 no sague, atividade respiratória, PA, FC, la a dor é avaliado, além de náuseas e vomito, curativos e verificação de cateteres e drenos. Avaliando sistema cardiovascular, estabilidade respiratória, nível de consciência, dor, estabilidade neurológica, metabólica e ausência de complicações, reações alérgica, higiene, gerenciamento e fluidos e eletrólitos. Avalia-se também risco cirúrgicos, risco anestésicos e risco individuais Atendimento pre hospitalar: queimadura é trauma! Vitima de trauma! Avalia segurança da cena, 1) afasta paciente da fonte de calor (tirar as roupas, joalheira); 1) resfriar a lesão (joga agua so até 15-30 min após o trauma, em temperatura ambiente) 3) prevenção da hipotermia (envolver paciente em lenços ou cobertores secos) 4) sabe se aceite precisa de centro especializado em tratamento em queimados (estimula a SCQ para saber se grande queimado ou não) · Grande queimado – adulto – (regra dos noves); no casos de crianças (usar regra de Berkow) – · Segundo grau superior 10% SCQ; qualquer terceiro grau; locais especais (face, mão/é, grandes articulados, olhos, perineo /genitália); lesões por inalação/ química ou elétrica graves; comorbidade que pode piorar pela queimadura Atendimento hospitalar- ABCDE; o B tem as complicações reparatórias (lesão térmica da VAS, lesão por inalação pulmonar) – no caso de incêndio em locais fechados por ter intoxicação por monóxido de carbonos, paciente tem cefaleia e queda da consciência, o oxímetro não consegue ver isso, devemos dosar carboxihemoglibina, devemos oferecer quantidade absurda de oxigênio para essa pessoa, podemos oferece O2 pelo VM ou pela medicina hiperbárica. No C temos acesso e reanimação volêmica, o acesso deve ser periférico, a renaminação volêmica é:primeiras 24 horas( formula de parkland (4mL) ou ATLS 10° ed (2mL) de Ringer x peso x SCQ, sendo metade nas primerias ½ nas primeiras 8 horas APÓS A QUEIMADURA!! (não é a partir da hora que chegou no hospital) e a outra ½ nas próximas 16 horas. Como avaliar a redução a reposição volêmica? Diurese maior que 0,5 ml/kg/h. D Principalmente pro intoxicações (como cianeto) e E de exposição. LEMBRA DA ANALGEISA COM OPIOIDES PELO VIA IV. Lembra de profilaxia de tétano/TVP. Queimadura 1° grau – profundidade somente epiderme, coloração eritematosa, sensibilidade com dor/ardência (ex: queimadura solar), queimadura de 1 grua não entra no cálculo da SCQ, tratamento – limpeza, analgesia, hidratante, Queimadurade 2° grau superficial – profundidade ate a papila dérmicas, coloração mais eritematosas, bolhas extremamente dolorosas. Queimaduras de 2° grua profunda – derma reticular, coloração rósea, bolhas, dor moderada. · Se a bolhas está rompida fazer o desabridamento, bolhas muito grande, deve-se romper; · O ATBtopico mais usada é sulfadizina de prata, que não consegue ultrapassa a bolha · Tratamento de 2° grua é limpeza, curativo e ATBtopico (sulfadizina de prata) · É na camada reticular da derme (2° grau) que você tem estrutura fundamentais para repitalização do local, tendo resultado estético ruim, e você tende a fazer enxerto* Queimadura de 3° grau – profunda, chegando ate gordura subcutânea, coloração – marrom acastanhado, loca oque queimou não esta doendo, mas ao redor ao local esta com queimadura de 2° grau doe muito , devemos fazer analgesia. O tratamento com enxertia precoce é muito eficaz, atenção: retração da pele dura (escara) – levando a sofrimento local.Conduta: escaratomia queimadura Algumas literaturas chamam a queimadura elétrica grave de 4° grau, lembra que quando tem queimadura elétrica, a eletricidade entra e sai pro algum lugar (e: pessoa pega em cabo de eletricidade e essa eletricidae sai pela panturrilha) . Lembra que a queimadura é de dentro para fora, pegando músculo – rabdomiólise (levando a IRA) devemos buscar diurese mais elevado, a mais que 2 ml/kg/h (podemos suar manitol)+alcalinização (bicarbonato de sódio); pode levar a edemaciação dos músculo, fáscia vai se estendendo ate o limite, e as fáscia não consegue crescer mais, tendo aumento da pressão naquele local, lendo a síndrome compartimental (dor ao estiramento passivos do músculo) conduta (fasciotomia). Queimadura química – queimadura por base é mais grave que acido, não tenta neutraliza (pois geram calor ,sãos reações exotérmicas); se protege, e joga agua morna sob baixa pressão. O OBJETIVO DA ANESTESIA é controlar dor, movimentação, consciência. Controla com uso da drogas, temos os medicamentos inalatórias (halotano, isoflurano, sevoflurano) os intravenoso (tiopental, midazolam, opioides, propofol, etomidato, quetamina) e bloqueadores (succinicolina, rocuronio, pancurônio, vecuronio, atracuronio, mivacuronio). Anestésico locais – A lidocaína é de intermediaria intensidade, dura cerca de 1 a 2 horas, usado em procedimento rápido, como sutura, a dose toxica (sem vasoconstritor) 4- 5 mg/kg, já com adrenalina 7 mg/kg. A bupivacaina é de elevada potência, dura de 2 a 8 horas, usados mais em cirurgias, dose toxica (sem adrenalina) 2 mg/kg, já com adrenalina 3 mg/kg. Ropivacina é de elevada potência, dura de 2-8 horas, mais usado em cirurgias, dose toxica (sem adrenalina) 2 mg/kg, 3 mg/kg com adrenlina, a ropivacina é preferível a bupivacaina tem menor caridotoxidade e uma vasoconstrição maior (comparando bupivacina sem vaso e ropivacaina sem vaso) Avaliação Anestésica – visita pré-anestésica (primeiro contato + anamnese + duvidas; cirurgias previas + comorbidades; alergias+ solicitar exames complementares) via aérea (malampati) exame físico (ASA), jejum (líquidos claros: 2 horas; sólidos e líquidos não claros ( 6 a 8 horas). TRATAMENTO DA HIPERTEMIA MALIGNA – DANTROLENE (2,5MG/KG) O balanço hídrico é essencialmente importante no controle da entrada e saída de líquidos no paciente, este, ainda mais é que a diferença entre o ganho e perda de liquido, em linhas gerais, um paciente internato necessita ser acompanhado de perto em relação a entrada e a saída de liquido do seu corpo, isso se faz necessário para evitar uma desidratação ou excesso de hidratação no paciente. Na maiorias da vezes, o paciente não possui capacidade de receber alimentos/ líquidos pro via oral e com isso, faz-se necessário o acompanhamento desse balanço hídrico diário A primeira etapa é calcular as perda insesiveis , esta sãos perda mediantes fenômenos naturais como evaporação e metabolismo (seria sudorese, respiração e temperatura): peso x 0,5 x n° de horas. = resposta em ml, e temos a entrada, agua metabólica, refere a grau foram durante o processo de metabolismo, proteínas e carboidratos, a fórmula utilizada é: peso x 0,5 x horas – 30= valor em ml. Calculo para soroterapia . gotas/min : volume/ tempo x 3 Cirurgia ambulatorial – aspectos conceituais – as operações em regime ambulatorial sãos realizadas sob qualquer tipo de anestesia, não demanda internação hospitalar e a permanência do paciente no serviço não deve exceder 24 horas, em função do porte e da operação, das característica do serviço e das condições dos paciente, as unidades de cirurgia ambulatorial podem funcionar com 3 modelos, dispensação após procedimento, permanencia por um curto tempo para recuperação, pernoite. Em funções por porte da operação e dos cuidados pós-operatória, a cirurgia ambulatorial pode ser classificada como de pequeno ou de grande porte. “A cirurgia ambulatorial de pequeno porte é realizada geralmente sob anestesia local com alta imediata do paciente; incluem as operações feitas no consultório ou ambulatório (retirada de lesões tumorais da pele e do subcutâneo, postectomia, vasectomia, hemorroidectomia, polipectomia) as endoscópicas em caso selecionados). A cirurgias ambulatorial de grande porte é realizada sob qualquer modalidade de anestesias, sendo necessário um período de monitorização ou recuperação pós-operatória A organização das unidades de cirurgia ambulatorial pressupõe a mesma qualidade e segurança das unidades de internação. No estado de São Paulo, os estabelecimentos para realização de procedimentos médicos em 3 grupos, Tipo 1 – consultório medica que mediante adaptação possibilita realização de procedimento médicos-cirugicos de pequeno porte, sob anestesia local, tipo 2- ambulatório isolado, centro de saúde unidades básicas de saúde onde é possível realização de procedimento de porte médio, com a anestesia local o loco-regional (com ou sem sedação). Além das salas com as devidas especificações, a unidade deve contar com sala de recuperação de observação do paciente. Tipo 3- o estabelecimento de saude que, a nexo ou não a um hospital gera, ou especializado, possibilita a realização de procedimentos em regime ambulatorial em regime ambulatorial ou de interação, em salas cirurgias próprias ou do centro do hospital O local deve ter condições sanitárias adequadas com estrutura para esterilização e desinfecção, condições mínimas para pratica de anestesia, garantia de internação, garantia de assistência pos-alta durante 24 horas .Os pacientes deve ser higidos ou com distúrbio sistêmica moderada decorrente de doenças crônicas (ASA 2 no máximo), procedimentos cirúrgica que não necessidades de cuidados especiais no pos operatório, acompanhantes adulto. E condições de alta: LOTE, estabilidade de sinais vitais há pelo menos 60 minutos, ausência de náuseas e vômitos, ausência de dispneia, capacidade de ingerir líquidos Operação ou intervenção cirúrgica é o conjunto de gasto ou manuais ou instrumentais que o cirurgião executa para a integral realização de ato cruento com finalidade diagnostica, terapêutica. As operações fundamentais consistem em atos cirúrgicos simples, que, associados, pretendendo realização de operações complexas. Diérese ou divisão – toda manobra destinada a cria descontinuidade de tecidos. A simples introdução de agulha ou de trocarte implica a separação de tecido constituindo-se numa punção. Hemostasia – toda manobra destinada a evita ou a estancar a hemorragia. Esta operação, de suma importância, visa evitar que a perda sanguínea compromete a volemia do operado, e mantendo limpo o campo operatório e evitando a formações de coleções sanguíneas de coágulos que favorecem as infeções. Síntese- é aproximação correto dos tecidos visando apressar a cicatrização. Pode ser feita por simples aproximação anatômica das estrutura, ou, que é mais, comum, pro sutura A diérese pode ser feita uma incisão, secção (ato de corta com tessoura, serra, lamina afiada, bisturi elétrica) divulsão (separação de tecidos) punção, dilatação (aumenta do diâmetrode canais ou orifício naturas, por meio de rotura de fibras de tecido fibroso) ou uma serração (por meio de serra) instrumentos: bisturi, tesoura de mayo curva, Mayo reta, tesoura de metzenbaum, Potts, tesoura para fios. Temos a preensão – consiste em agarrar e manipular tecidos – pinça de dissecção do tipo anatômica ou sem dente, pinça de dissecação do tipo dente de rato. · Algumas literatura considera preensão e hemostasias juntos · Cruento – coaptçao, aproximação unindo, dos tecido realizado por meio de sutura, permanentemente ou removível, utiliza agulha e fios cirúrgicos). Cruento no dicionário pode se o que há sangue derramado, sanguinolento, eu derrame de sangue · Incruenta (aproximação dos tecidos união das borda é feita por meio de gesso, adesivo ou atadura). Incruento no dicionário pode ser em que não se derrame sangue, que não custou sangue Hemostasia – Temos hemostasia temporária (pinçamento, garroteamento, ação farmacológica, parada circulatória) – pinças de hemostasia temporaria – Debaky,Bulldog, Cooley, Stinksy; já as técnicas de hemostasia a definitiva sãos: ligadura, cauterização, sutura, obturação e tamponamento, algumas tipos de instrumento de hemostasia- Rocehster, Kelly, Crile, Mixter, grampos e grampeadores, allis, Foerter, Cheeron, Babcook, Colin ,Duval. Os afastadores, utiliza-se uma serie de instrumento para afastar, Volkman, Roux, Farabeuf, Doyen (este sãos dinâmicos) e temos os afastadores estaticos – Gelpy, Adson, Gosset, Finocheitto, Balfour. Sintese- já síntese é aproximação dos tecidos cruentos com objetivo de cicatrizr e diminuir infecções. Para isso pode ser utilizados os grampeadores, colas biológicas, atadura, fitas adesivas, placas, haste, parafusos e aparelho gessados, temos os porta agulhas, as agulhas (existe vários tipo, 180°, semirreta , menor que 180°) além de ter as traumática a atraumática (agulha montada) Fios de sutura – os fios podem ser dividido em absorvível e inabsorvíveis, o fio absorvível tem menor força tensil, enquanto o inabsorvível tem maior força pênsil, mas maior chance de reação corpo estranho; os fios podem ser divididos em monofilamentar e multifilamentar, o monofilametnar tem memoria maior que mulifilamentar (tem mais maleabilidade), no multifilamentar tem taxa de infecção maior (pela bactéria consegue entra no espaço entre os fios) temos os fios naturais (tem reação tecidual maior, e dura menos) sintética (menor chance de ver como corpo estranho, e dura mais)...../// absorvível e inabsorvível (forma tensil +meia vida). Mono x multifilamentar (memoria + atritro tecidual+ taxa de infecção) natural x sintética (inerte+ reação tecidual) · Poligatina é Vycril · Poliamida é Nylon · Adesivo cirúrgico so para ferida sem tensão · Os fios de algodão têm muita reação, gera muito granuloma (pouco usado) · Diferença de sertrix e sutupak, sertix é fio com agulhas e sutupak é sem agulha, · mulifilamentar não pode usar em pele · Monofilamentar tem mais memoria · Memorai dificulta sutura Mononylon (barato, sintético, inabsorvível, monofilamentar, muita memória) Catgut simples (natural, absorvível, menor força teensil de todas, multifilamentar, muto frágil) Poliglaactina 910 (Vycril) (absorvível, sintético ,pouca reações tecidual, mulfilamentar, perde força pênsil muito rápido)Polipropileno ou prolene (sintético, inabsorvível, monofilamentar, Força tensil indefinidamente, muita memória) surgycryl ou PDS (sintético, absorvível, multifilamentar, perde força tensil muito rápido ), seda, linho, algodão (gera muita reação, sintético, atualmente so usa pra fazer amarradura vascular) fios de aço (sintético, inabsorvível, apenas para fechar esterno após esternostomia) · Vycril para anastomose do sistema urinário, anastomose bile-digestiva · PDS podemos e usado igual Vycril + aponeurose · Catgut– mais usado atualmente para subcutâneo · Poliproleno – fechamento de aponeurose e anastomose intestinal · Nylon – sutura de pele · Seda- usado antigamente para sutura de mucosa oral · Algodão- amadura vascular · Aço – fechamento de esternostomia Ferida: classificação e princípios de reparo cirúrgico em pele e tendões, as feridas pode ser cortantes (facas, bisturi)- tem bordas regulares, predominantemente comprimento sobre profundidade, pode ter centro da ferida mais profundo). Pode ser ferida corto-contusa (o objetivo não tem bom corte, incisão é causa pelo trauma (ex: machado), laceração (borda irregulares, causada por compressão e tração) escoriação (superficial, tagencial epiderme, - arranhadura),ferida perfurante (a profundidade é maior que o comprimento, agulhas, prego, alfinete) ferida perfuro-contusa, arma de fogo (orifício de entrada e saída) *todas sãos suturáveis, exceto pela ESCORIAÇÃO e PERFURANTE sem sangramento ativo (apenas limpeza e curativo). Atentar para grau de contaminação da ferida. Limpa: ferida cirúrgicas, feita com assepsia adequada (1-5% de risco de infecção), conduta: assepsia+ sutura potencialmente contaminadas (feitas sem assepsia adequada, ou em contato com órgãos colonizados, risco de infecção de 3 a 11%) conduta – assepsia + sutura + antibioticoprofilaxia, contaminada: contato com terra, fezes ,urina ou se mais de 6 horas do trauma que resultou a ferida, e limpeza cirúrgica + antibioticoterapia + sutura com posto espaçados infecta do sinas claros de infecção, conduta: limpeza + antibioticoterapia+ curativo. Antibiótico-profilaxia – 1 hora antes da incisão (indução anestésica) replicada na metade meai meia-vida, pode ser suspenso final a cirurgia ou 24 horas depois, a cefazolina é mais usada. antibiótico terapia- por no mínimo 5 a 7 dias, depende da flora, cirurgia contamina ou infectadas .Anestésicos locais e bloqueio de nervos periféricos- Os AL são usados para bloquear nervos dos sistema nervoso periférico e central, os nervo sãos diferenciados pela ausência ou presença de mielina. As células de Schawan fazem um bainha lipídica dupla que envolve os axônios. · Fibras A alfa tem mielina, é motora e eferente para músculos · A beta tem mielina é aferente de pele e articulação, tátil e propricepção · A gama é eferente para fuso muscular, resolve pelo tônus · A gama tem mielina aferente para nervos sensitivos (dor, frio, temperatura, toque) · Beta é simpatica pre-ganglionar (autonômicas) · Fibra C é única que não tem mielina é aferente para nervos sensitivos (dor, calor temperatura e toque) Potencial de repouso – diferente de potencial entre as membranas no período de repouso, diferente entre a concentração intra e extracelulares de K e NA, estabelecida pelas diferente de concentração de ions, o potencial de repouso ocorre, principalmente, pela alta concentração de K intracelular mantida pelo bomba Na + K + ATPase, -60 a - 70 mV, permeabilidade relativa: neurônios em repouso sãos mais permeáveis ao K do que ao Na. eletrofisiologia neural – impulso elétricos sãos conduzido longo das fibras nervosas como potencia de ação, impulsos elétricos, despolitização limiar de carga é atingida, pontifical de ação (50mV), inflxuo de NA é substituído por efluxo de K causando a inversão do potencial de ação da membrana ou repolarização, período refratário Mecanismo de ação do LA: bloqueios dos canais de Na voltagem dependente e, consequentemente ,a transmissão dos impulsos nervoso. Ligam-se, de forma reversível, a proporção intracelular dos canais de NA voltagem dependente, bloqueando a entrada de Na+ na célula. Diminui taxa de despolarização e a amplitude do pico do potencial de ação, ocorre ate o impulso ser abolido. Os anestésicas locais produzem a redução do pico da corrente da NA contração-dependente. Grau de bloqueio depende da formaa como o nervo tem sido estimulado e seu potencial de membrana em repouso. O nervo em repouso é menos sensível um AL do que nervo estimulado repetidamente. Fibras nervo possuem sensibilidade diferentes ao AL, sendo as fibras de menores calibres mais sensíveis, e as não mielinizadas sãos mais sensíveis. O bloqueio é gradual: perda a de senilidade a dor -temperatura- toque – propriocepção- tônus muscular Emph fisiológico, as soluções de AL estão em equilíbrio entre e a foram protonada (ionizada) e foram neutra (não ionizada) a proporção entre as duas dependente pKa (constante de dissociação do Al) do Ph do meio, Pka é o PH em que o AL se encontra 50% ionizado e 50% neutro, maior concetração lipossolúvel favorece entrada na célula. A alcalinização da solução anestésicas aumenta a proporção de forma neutra, facilitando a entrada na celula. Atenção: níveis elevados podem produzir efeito colaterais nos sistema sensíveis como cardiovascular e SN (lembra que diminuir a absorção sistêmica do AL aumento a sala margem de segurança), alguns fatores que podem interferi farmacocinética: jovens, idosos, recém nascido, gestação, hepatopatias, nefropatas, efeito de toxidade: analgesia, tontura, zumbido, amortecimento da linga, sedação, inconsciência, coma ,depressão respiratória, depressão cardiovascular, tratamento de intoxicação: vigilância e prevenção, cessar administração de AL, oxigenação e ventilação mantidas, via área garantida, tratar convulsões (BZD) suporte circulatório, ACLS, emulsão lipídica no colapso circulatório.