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O jogo proporciona benefícios indiscutíveis no desenvolvimento e no crescimento da criança. Através do jogo, ela explora o meio, as pessoas e os objetos que a rodeiam.
De acordo com Vygostsky, citado por Bassedas, Huguet e Solé, (1999), o jogo possibilita o desenvolvimento global da criança porque:
A. consolida habilidades da zona real de desenvolvimento da criança.
B. respeita a maturação da criança.
C. potencializa a sociabilidade da criança.
D. propõe a linearidade do desenvolvimento.
E. atua na zona de desenvolvimento proximal da criança.
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Pedagogiando

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Para responder à pergunta, precisamos considerar a teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento infantil, especialmente a ideia de zona de desenvolvimento proximal (ZDP). A ZDP é a diferença entre o que a criança pode fazer sozinha e o que pode fazer com ajuda. O jogo, segundo Vygotsky, é uma atividade que permite à criança explorar e desenvolver habilidades que estão além de seu nível atual de desenvolvimento, mas que podem ser alcançadas com apoio. Analisando as alternativas: A. consolida habilidades da zona real de desenvolvimento da criança. - Isso não reflete a ideia de Vygotsky, que foca na ZDP. B. respeita a maturação da criança. - Embora a maturação seja importante, não é o foco principal de Vygotsky em relação ao jogo. C. potencializa a sociabilidade da criança. - O jogo realmente ajuda na sociabilidade, mas não é o principal ponto de Vygotsky. D. propõe a linearidade do desenvolvimento. - Vygotsky não defende uma visão linear do desenvolvimento. E. atua na zona de desenvolvimento proximal da criança. - Esta é a alternativa que melhor representa a visão de Vygotsky, pois o jogo permite que a criança desenvolva habilidades que estão na sua ZDP. Portanto, a alternativa correta é: E. atua na zona de desenvolvimento proximal da criança.

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Marque a alternativa que melhor define o potencial educativo das brincadeiras:
a) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento físico, motor, psíquico, cognitivo e social das crianças.
b) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento físico e motor, desde o nascimento do bebê.
c) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento psíquico das crianças. Sendo assim, a criança que não brinca revela que alguma coisa pode não estar bem.
d) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento cognitivo, pois nelas as crianças testam as relações de causa-efeito nas mais variadas possibilidades de ações e, ainda, realizam planejamentos de estratégias.
e) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento físico, motor, psíquico, cognitivo, terapêutico e profissional das crianças.

A educação infantil, ao longo dos últimos anos, tem passado por um processo de revisão quanto às concepções relacionadas à educação de crianças nos espaços coletivos. Quanto ao princípio estético proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o que o professor mediador deve levar em consideração?
A. O docente deve realizar constante pesquisa sobre propostas, ideias e sugestões que já tenham apresentado um bom resultado em outras aplicações, para utilizar com o grupo no qual está trabalhando.
B. No período de transição, em que a criança passa a ingressar na creche, o professor deve deixar que ela brinque com os materiais enviados pelos pais, para que não sintam o impacto de mudança do ambiente.
C. O professor deve se basear no princípio estético e pesquisar as funções dos brinquedos, para relacionar sua funcionalidade com os conteúdos curriculares a serem trabalhados em determinadas etapas da educação infantil.
D. O docente deve seguir as orientações dos princípios estéticos, pois compete à instituição estabelecer as normas quanto ao uso dos materiais nos ambientes internos e externos, de acordo com a concepção pedagógica que rege seus princípios.
E. O professor deve ter consciência na hora de mediar os momentos de brincar, respeitando a sensibilidade, a liberdade, a criatividade e a ludicidade, por meio de manifestações que revelam aspectos culturais, denotando o conhecimento de mundo da criança.

Assim como existem diferentes tipos de brinquedos, há, também, diferentes maneiras de brincar, devendo as instituições de ensino respeitarem as diversidades presentes no ser e estar de cada criança. Esse direito é assegurado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, 2010), que orienta considerar os seguintes aspectos:
A. A interação com crianças deve se dar sempre em grupos da mesma faixa etária e em situações diversas, como o fator de promoção da aprendizagem e desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se.
B. O reconhecimento das especificidades de cada etapa de desenvolvimento das singularidades individuais e coletivas, oportunizando momentos interativos entre crianças das mesmas idades e, também, com idades diferentes.
C. O grau de dificuldades das atividades deve ser pensado, pois, quando a criança se sente desafiada, ela tem a tendência a se frustrar ao não alcançar o objetivo de algum jogo ou brincadeira.
D. O professor deve estar atento e buscar um ritmo nas atividades lúdicas planejadas e encaminhar os alunos que não estejam seguindo o tempo planejado para serem avaliados, a fim de saber se a criança tem alguma dificuldade ou transtorno de aprendizagem.
E. É preciso seguir algumas etapas ao propor momentos de brincadeiras, incentivando a brincadeira individual assim que a criança ingressa na creche, respeitando a fase do superego e, só nas próximas fases, inserir as crianças em atividades de interação com seus pares e grupos.

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