Para responder a essa pergunta, precisamos entender os princípios da organização científica do trabalho proposta por Taylor e como ela se integra ao fordismo. O foco principal desse modelo é a eficiência máxima na produção, o que implica em uma divisão do trabalho que torna o processo produtivo mais rápido e eficaz. Analisando as alternativas: a) Adota estruturas de produção horizontalizadas, privilegiando as terceirizações - Isso não se alinha com o modelo taylorista e fordista, que se baseia em uma estrutura mais vertical e controlada. b) Requer trabalhadores qualificados, polivalentes e aptos para as oscilações da demanda - Embora a qualificação seja importante, o taylorismo e o fordismo focam mais na especialização e na repetição de tarefas. c) Procede à produção em pequena escala, mantendo os estoques baixos e a demanda crescente - O fordismo, em particular, é conhecido por sua produção em massa, não em pequena escala. d) Decompõe a produção em tarefas fragmentadas e repetitivas, complementares na construção do produto - Esta alternativa reflete exatamente o princípio da divisão do trabalho que Taylor defendia, onde as tarefas são simplificadas e repetitivas para aumentar a eficiência. e) Outorga aos trabalhadores a extensão da jornada de trabalho para que eles definam o ritmo de execução de suas tarefas - Isso vai contra o princípio de controle do ritmo de trabalho que o taylorismo propõe. Portanto, a alternativa correta é: d) decompõe a produção em tarefas fragmentadas e repetitivas, complementares na construção do produto.