Grátis: As leis (10.639/03 e 11.465/08) determinam a abordagem da história e cultura afro-brasileira e indígena no Ensino Básico (Ensino Fundamental e Médi... – Questões Respondidas

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As leis (10.639/03 e 11.465/08) determinam a abordagem da história e cultura afro-brasileira e indígena no Ensino Básico (Ensino Fundamental e Médio), em escolas públicas e privadas. Principalmente no campo da educação artística, literatura e história.
Logo, as manifestações culturais populares também passaram a ser vista com mais atenção e, gradativamente, começam a ganhar espaço no ambiente escolar. Podemos concluir que
as leis trouxeram abordagens importantes que visam preservar o contexto histórico e promover a exclusão dos grupos citados nela, no ambiente escolar desvalorizando sua cultura.
as leis trouxeram abordagens importantes que visam anular o contexto histórico e promover a exclusão dos grupos citados nela, no ambiente escolar valorizando sua cultura.
as leis trouxeram abordagens irrelevantes que visam preservar o contexto histórico e promover a exclusão dos grupos citados nela, no ambiente escolar valorizando sua cultura.
as leis trouxeram abordagens importantes que visam preservar o contexto histórico e promover a inclusão dos grupos citados nela, no ambiente escolar valorizando sua cultura.
as leis trouxeram abordagens desnecessárias que visam preservar o contexto histórico e promover a exclusão dos grupos citados nela, no ambiente escolar valorizando sua cultura.

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As leis 10.639/03 e 11.465/08 têm como objetivo promover a inclusão da história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar, valorizando essas culturas e contribuindo para a formação de uma sociedade mais justa e igualitária. Portanto, a conclusão correta seria: "As leis trouxeram abordagens importantes que visam preservar o contexto histórico e promover a inclusão dos grupos citados nela, no ambiente escolar valorizando sua cultura."

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Compreende-se que a formação do professor impacta na formação do aluno. Por isso, MInuzzi (2019) acredita que pensar a prática de leitura literária na escola envolve compreender a concepção de leitura que o professor adota.
Nesse sentido, é correto afirmar que
o acesso ao código linguístico é a única e essencial ferramenta para decodificação e interpretação do texto literário, associando-o ao seu contexto.
o professor que entende o processo de leitura como uma ação mecânica de decodificação do código linguístico, essa concepção será transferida na didática empregada pelo professor no ensino de literatura.
o processo de leitura e escrita não afeta diretamente as formas de agir. Isto é, a didática de ensino de literatura em situação da prática pedagógica.
a prática docente raramente é afetada por uma perspectiva redutora do texto literário, como perguntas genéricas que se limitam a respostas gerais, como: O quê? Quem? Quando? Onde? Porquê? Como?
a leitura literária é uma prática social que deve ser trazida pelo professor com o objetivo de analisar textos literários disponíveis no livro didático.

De acordo com o trecho a seguir, marque a opção correta. Zilberman (2012) explica que se o laço familiar contribuiu para separar as crianças dos adultos, a partir da valorização da infância, por outro lado, o desenvolvimento das crianças e de suas emoções passaram a ser mais controlados.
A autora ainda complementa que esses papeis foram assumidos
primeiro pela escola, em seguida, pela sociedade.
primeiro pela família, em seguida, pela instituição escolar.
primeiro pela Literatura Infantil, em seguida, pela instituição escolar.
primeiro pelo ambiente ao qual a criança está inserida, em seguida, pela instituição escolar.
primeiro pela Literatura Infantil, em seguida pela família e por último pela instituição escolar.

O conto popular e o conto literário são gêneros textuais pertencentes ao universo tanto do contador de histórias quanto do mediador de leitura. Segundo Terra (2014), a transformação da forma simples do conto popular para a forma literária está associada à passagem do contador de histórias para o narrador ficcional, alterado, assim, a recepção da obra.
Assim, pode-se afirmar que essa mudança é assim caracterizada porque
no conto popular a narrativa é direcionada somente ao público que já tenha passado por uma educação formal, visto que a compreensão da gramática da narrativa é essencial para atuação tanto do mediador de leitura quanto do contador de histórias.
nos contos orais, a recepção é em tempo real, já no conto escrito o tempo verbal está sempre no passado.
a autoria distingue o conto popular do conto literário: enquanto o primeiro é utilizado pelos contadores de histórias e são anônimos, o segundo fazem parte da educação formal do professor-mediador.
a principal mudança entre o conto da narrativa oral e escrito está na aplicação da linguagem, que é direcionada a apenas um público: os que passaram por letramento literário ou pela educação formal.
no conto popular a narrativa é direcionada ao auditor por meio da transmissão oral, enquanto no texto escrito a narrativa é voltada para um leitor.

Em tópico que trata sobre o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e anos finais, sobre as práticas de linguagem, objetos de conhecimento e habilidades, a BNCC também prega que no campo artístico-literário, as manifestações artísticas devem ser apresentadas dando um panorama geral, isto é, evitando-se privilegiar uma expressão em prejuízo de outra.
O mesmo deve ocorrer
na arte literária, de maneira que as aulas possibilitem o reconhecimento, a valorização e a fruição das diferentes manifestações abordadas no ambiente escolar.
na arte imaginária, de maneira que as aulas possibilitem o reconhecimento, a valorização e a fruição das diferentes manifestações abordadas no ambiente escolar.
na arte literária, de maneira que as aulas possibilitem o reconhecimento, a valorização e a fruição das semelhantes manifestações abordadas no ambiente escolar.
na arte literária, de maneira que as aulas possibilitem o reconhecimento, a valorização e a fruição das diferentes manifestações que não devem ser abordadas no ambiente escolar.
na arte literária, de maneira que as aulas impossibilitem o reconhecimento, a valorização e a fruição das diferentes manifestações abordadas no ambiente escolar.

Reyes considera que o ofício do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas.
Segundo o conceito de Reyes, assinale V para verdadeiro e F para falso.
( ) primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha mas prefere não compartilhar.
( ) Segundo porque um mediador cria rituais, momentos e atmosferas propícias para facilitar os encontros entre livros e leitores. Às vezes, pode fazer a Hora do Conto e ler em voz alta uma ou várias histórias a um grupo, mas, outras vezes, propicia leituras íntimas e solitárias ou encontros em pequenos grupos. Assim, em certas ocasiões, conversa ou recomenda algum livro; em outras permanece em silêncio ou se oculta para deixar que livro e leitor conversem.
( ) Terceiro, além da leitura de livros, também realizada uma “leitura” dos seus leitores, isto é, busca compreender as necessidades do outro, que podem ser percebidas através de perguntas.
Todas verdadeiras.
F, V e V.
F, F e V.
V, F e F.
Todas falsas.

De acordo com o trecho, assinale a opção correta. Para Zilberman (2012) a atividade com literatura infantil é um processo de compreensão, em que, durante a recepção da obra, são captados os sentidos, como o texto se relaciona com o leitor e o contexto histórico.
De modo que a autora considera que o professor deve
apenas concretizar e expandir a alfabetização (ensinar o aluno a dominar os códigos de leitura), mas também para a compreensão do texto, estimulando os alunos a falarem sobre o texto e a pensarem sobre a temática e a(s) linguagem(ns) aplicada(s) no gênero textual abordado.
não apenas concretizar e expandir a alfabetização (ensinar o aluno a dominar os códigos de leitura), mas também para a compreensão do texto, porém, não deve estimular os alunos a falarem sobre o texto e a pensarem sobre a temática e a(s) linguagem(ns) aplicada(s) no gênero textual abordado.
apenas concretizar e expandir a alfabetização (ensinar o aluno a dominar os códigos de leitura).
não apenas concretizar e expandir a alfabetização (ensinar o aluno a dominar os códigos de leitura), mas também para a compreensão do texto, estimulando os alunos a falarem sobre o texto e a pensarem sobre a temática e a(s) linguagem(ns) aplicada(s) no gênero textual abordado.
não apenas concretizar e expandir para a compreensão do texto, mas, se tiverem tempo sobrando, estimular os alunos a falarem sobre o texto e a pensarem sobre a temática e a(s) linguagem(ns) aplicada(s) no gênero textual abordado.

(Q1015245-Adaptado 2021, CETAP-2019) No que diz respeito à literatura infantil, coloque V para o que é verdadeiro e F para o que é falso.
( ) O trabalho com literatura no dia a dia das crianças é importante para que elas participem do mundo letrado e da linguagem escrita.
( ) Ao conhecer muitas histórias, a criança não vai compreendendo as características dos diversos tipos de narrativas.
( ) Na Educação Infantil, é essencial que o trabalho a ser feito com textos literários seja realizado só de forma espontânea.
( ) Histórias com repetição favorecem a compreensão e a memorização do texto pelas crianças, permitindo uma leitura autônoma.
( ) As situações de leitura participativa convidam a criança a assumir o papel de leitora, desafiando-a para novos aprendizados.
(V); (V); (V); (V); (V).
(F); (V); (V); (F); (V).
(V); (F); (F); (V); (V).
(V); (V); (F); (V); (F).
(F);(F);(V); (V); (V).