Ed
há 9 meses
Vamos analisar cada alternativa: A) Exploração operatória imediata sem avaliação diagnóstica adicional. - Essa abordagem não é a mais apropriada, pois a exploração imediata sem avaliação pode levar a intervenções desnecessárias. B) Avaliação com angiografia para todos os pacientes independentemente dos sinais clínicos. - A angiografia não é indicada para todos os pacientes, especialmente se não houver sinais de lesão vascular. C) Avaliação com laringoscopia direta e esofagografia com contraste solúvel em água. - Essa é uma abordagem adequada, pois permite avaliar lesões na laringe e no esôfago, que são preocupações em lesões penetrantes na zona II do pescoço. D) Tomografia computadorizada do pescoço com contraste para todos os pacientes. - Embora a tomografia possa ser útil, não é necessária para todos os pacientes, especialmente se eles estiverem hemodinamicamente estáveis e sem sinais de lesão significativa. E) Ultrassonografia Doppler do pescoço como única modalidade de imagem. - A ultrassonografia pode ser útil, mas não é suficiente como única modalidade de imagem para avaliar lesões penetrantes na zona II. Com base nessa análise, a alternativa mais apropriada é: C) Avaliação com laringoscopia direta e esofagografia com contraste solúvel em água.
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