Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas apresentadas e entender a diferença entre direito subjetivo e faculdade judicial. A) Trata-se de direito subjetivo do agente e não mera faculdade judicial - Essa alternativa sugere que o agente tem um direito que não depende da discricionariedade do juiz. B) Trata-se de faculdade judicial, que pode ser concedida, desde que prevista tal hipótese em lei - Aqui, fala-se de uma possibilidade que depende de previsão legal. C) Trata-se de faculdade judicial, que pode ser concedida, desde que prevista tal hipótese em lei - Esta alternativa é idêntica à B e também fala sobre a faculdade judicial. D) Trata-se de direito subjetivo do agente e, por isso, deve ser concedido independentemente de previsão legal - Essa alternativa sugere que o direito do agente é absoluto e não precisa de previsão legal. E) Trata-se de faculdade judicial, que pode ser concedida, desde que haja concordância da vítima - Essa alternativa implica que a decisão do juiz depende da concordância da vítima. Analisando as alternativas, a que melhor se alinha com a ideia de que a concessão depende de uma previsão legal e não é um direito absoluto é a B ou a C. Como ambas são idênticas, podemos considerar que a alternativa correta é: B) Trata-se de faculdade judicial, que pode ser concedida, desde que prevista tal hipótese em lei.