Vamos analisar as alternativas com base na passagem e no contexto do trabalho artesanal e da relação entre mestre e discípulo. A) O mestre não era a escola, por isso ele não se instalava em lugar algum. - Essa afirmação parece contradizer a ideia de que o mestre tem um papel central na educação. B) O mestre era a escola, onde ele se situava virava uma escola. - Essa opção sugere que o mestre é a figura central na educação, o que se alinha com a ideia de que ele é um guia para os discípulos. C) O mestre da escola era um crítico. - Embora o mestre possa ter um papel crítico, essa afirmação não reflete a essência da relação de trabalho e educação mencionada. D) O mestre era o formalismo, onde ele estava ele obedecia às regras. - Essa opção parece limitar o papel do mestre a um aspecto rígido, o que não se encaixa na ideia de uma relação de trabalho e educação mais dinâmica. E) O mestre da escola era subjetivo. - Essa afirmação é vaga e não se relaciona diretamente com a ideia de trabalho e educação. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete a relação de trabalho e educação entre o mestre e os discípulos, conforme descrito na passagem, é: B) O mestre era a escola, onde ele se situava virava uma escola.