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Para precificar corretamente os produtos financeiros oferecidos, um banco classifica os seus clientes em três grupos, quanto ao risco de inadimplência: A, B e C.
Considerando que um cliente se tornou inadimplente, a probabilidade de que ele seja do grupo B é igual a P. Quanto vale P?
a) P < 25%
b) 25% ≤ P < 30%
c) 30% ≤ P < 35%
d) 35% ≤ P < 40%
e) P ≥ 40%
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Aprendendo com Desafios

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para resolver essa questão, precisamos entender como a classificação de risco funciona e como a probabilidade de um cliente inadimplente pertencer ao grupo B é calculada. Geralmente, a classificação de risco é feita com base em dados históricos de inadimplência e a distribuição dos clientes nos grupos A, B e C. A probabilidade P de um cliente inadimplente ser do grupo B depende da proporção de clientes inadimplentes que pertencem a esse grupo em relação ao total de inadimplentes. Sem dados específicos sobre a distribuição de inadimplência entre os grupos A, B e C, não é possível determinar o valor exato de P. No entanto, a questão sugere que devemos escolher uma faixa de probabilidade. Analisando as alternativas: a) P < 25% - Isso indicaria que o grupo B tem uma baixa proporção de inadimplentes. b) 25% ≤ P < 30% - Uma faixa um pouco mais alta, mas ainda baixa. c) 30% ≤ P < 35% - Um aumento na probabilidade. d) 35% ≤ P < 40% - Uma probabilidade considerável. e) P ≥ 40% - Isso indicaria que mais da metade dos inadimplentes são do grupo B. Sem informações adicionais, a escolha mais segura, considerando que o grupo B é um dos três grupos e que a inadimplência pode ser distribuída de forma relativamente equilibrada, seria a alternativa d) 35% ≤ P < 40%. Portanto, a resposta correta é: d) 35% ≤ P < 40%.

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Era no tempo do rei. Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo- O canto dos meirinhos-; e bem lhe assentava o nome, porque era aí o lugar de encontro favorito de todos os indivíduos dessa classe (que gozava então de não pequena consideração). Os meirinhos de hoje não são mais do que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei; esses eram gente temível e temida, respeitável e respeitada; formavam um dos extremos da formidável cadeia judiciária que envolvia todo o Rio de Janeiro no tempo em que a demanda era entre nós um elemento de vida: o extremo oposto eram os desembargadores. Ora, os extremos se tocam, e estes, tocando-se, fechavam o círculo dentro do qual se passavam os terríveis combates das citações, provarás, razões principais e finais, e todos esses trejeitos judiciais que se chamava o processo.
Considere o trecho: “Os meirinhos de hoje não são mais do que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei”. Considerando o contexto e correção gramatical, este trecho pode ser reescrito, sem prejuízo para o seu sentido, do seguinte modo:
a) Uns meirinhos atuais são mais do que a sombra caricata daqueles do tempo do rei.
b) São mais do que a sombra caricata do tempo do rei: os meirinhos de hoje.
c) Os meirinhos de hoje não são mais que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei.
d) Meirinhos de hoje não são mais nada, além da sombra caricata dos meirinhos reais.
e) Os meirinhos de hoje, não só são mais do que a sombra caricata, mas também aqueles dos tempos reais.

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