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Considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I – Com relação aos valores de início, podem-se focalizar as exigências ligadas à própria vida material, ao seu bem estar físico, ou seja, as ligadas à natureza equilibrada, ao ecossistema. PORQUE II - Consideram-se, a seguir, as necessidades ligadas ao próprio corpo: a saúde, o bem estar, a força, a resistência entre outros, até apontar os valores capazes de satisfazê-los.
A) a primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa.
B) a primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira.
C) a primeira e a segunda assertivas são falsas.
D) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
E) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
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Exercícios Para o Conhecimento

há 5 meses

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há 5 meses

Vamos analisar as assertivas: I – A primeira assertiva fala sobre os valores de início, focando nas exigências ligadas à vida material e ao bem-estar físico, mencionando a natureza equilibrada e o ecossistema. Essa assertiva parece verdadeira, pois realmente se relaciona com a importância de um ambiente equilibrado para a vida e o bem-estar. II – A segunda assertiva menciona as necessidades ligadas ao próprio corpo, como saúde, bem-estar, força e resistência, e aponta para os valores que podem satisfazê-las. Essa assertiva também parece verdadeira, pois aborda aspectos fundamentais da saúde e do bem-estar físico. Agora, vamos verificar a relação entre as duas assertivas. A segunda assertiva complementa a primeira, pois fala sobre as necessidades que estão ligadas ao bem-estar físico mencionado na primeira. Portanto, a segunda assertiva justifica a primeira. Com base nessa análise, a alternativa correta é: E) a primeira e a segunda assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.

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Com relação à apropriação do Outro no discurso no Tribunal do Júri assinale a alternativa correta.
A) ao considerarmos o Outro como constitutivo do discurso do sujeito que o enuncia, não podemos aventar a possibilidade de analisá-lo pela historicidade representada pela materialidade discursiva.
A) ao considerarmos o Outro como constitutivo do discurso do sujeito que o enuncia, não podemos aventar a possibilidade de analisá-lo pela historicidade representada pela materialidade discursiva.
B) ao apropriar-se do discurso do Outro o sujeito o demarca, tendo em vista que sempre busca a homogeneidade do discurso, nunca se apropriando do dizer do outro.
C) a possibilidade de analisar o discurso não reside na historicidade representada pela materialidade discursiva.
D) o sujeito não demarca o discurso do Outro dado ao próprio desconhecimento da heterogeneidade constitutiva de seu discurso, e com a qual se relaciona através de diferentes modos de denegação.
E) entendemos que a possibilidade de analisá-lo reside na historicidade, que não é representada não pela materialidade, mas sim pela heteregeneidade discursiva.

Concernente ao papel da memória discursiva no discurso no âmbito do Tribunal do Júri assinale a alternativa correta.
A) os apagamentos que a memória discursiva permite não acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelos jurados, na medida em que não se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
A) os apagamentos que a memória discursiva permite não acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelos jurados, na medida em que não se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
B) os apagamentos que a memória discursiva permite acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelo magistrado, na medida em que se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
C) os apagamentos que a memória discursiva permite acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelos jurados, na medida em que se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
D) os apagamentos que a memória discursiva permite não acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelo magistrado, na medida em que se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
E) os apagamentos que a memória discursiva permite acabam por comprometer a qualidade do julgamento do juiz, na medida em que se torna enfadonho ouvir por longos períodos a narrativa descritiva dos fatos ora por uma parte, ora por outra, como se estivesse diante de dois casos distintos.

Com relação ao discurso no âmbito do Tribunal do Júri considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I - É próprio do discurso enunciado no Tribunal do Júri, o apagamento de fatos sempre em conformidade com a tese que o sujeito defende. II - Quando o sujeito promotoria enuncia, observam-se apagamentos de depoimentos e dados que possam atenuar a ação do réu. São, por outro lado, acentuados detalhes que confirmam a culpabilidade e as possíveis qualificadoras. III - Quando o sujeito defensor enuncia, observam-se apagamentos de elementos que enfatizam a ação do réu, qualificadoras, aspectos relativos à perversidade ou à premeditação.
A) Apenas a I;
B) Apenas a II;
C) Apenas a III;
D) Apenas a II e a III;
E) Todas são corretas.

Com relação ao discurso no âmbito do Tribunal do Júri considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I - No discurso jurídico, sobretudo no do Tribunal do Júri, o sujeito enunciador retoma o dizer do outro pela forma marcada quando remete as testemunhas a momentos anteriores nos quais, quer na fase do inquérito, quer na fase da instrução criminal, a testemunha tenha feito declarações divergentes. O mesmo procedimento é comum quando as partes querem recorrer à condição de enfatizar uma informação e voltam a depoimentos anteriores apenas para pedir a confirmação destes junto às testemunhas com o objetivo de sublinhar o valor da sua tese. PORQUE II - Nestes casos, o repetir ganha uma nova direção de sentidos, porque reafirma a tese daquele que pergunta. Há outros momentos nos quais as partes retomam o dizer de grandes personalidades, o que lhes permite mostrar erudição e, ao mesmo tempo, dar maior credibilidade ao seu argumento.
A) a primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa.
B) a primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira.
C) a primeira e a segunda assertiva são falsas.
D) a primeira e a segunda assertiva são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
E) a primeira e a segunda assertiva são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.

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