Glicogênese (síntese do Glicogênio) - No músculo e fígado, sendo que o músculo armazena apenas para o consumo próprio, e só utiliza durante o exercício quando há necessidades de energia rápida; fica disponível no fígado e músculos, sendo consumido totalmente cerca de 24hrs após a última refeição.
Glicogenólise (degradação) - o glicogênio é degradado enzimaticamente para a obtenção de glicose para entrar nas rotas oxidativas visando a obtenção de energia.
Insulina (hiperglicêmica) estimula a síntese do glicogênio, enquanto o glucagon (hipoglicêmico) tem o efeito antagônico à insulina, e estimula a degradação de glicogênio hepático e muscular.
O glucagon, produzido nas células das ilhotas de Langerhans no pâncreas, tem ação catabólica sobre o metabolismo de carboidratos, favorecendo a glicogenólise hepática. Com efeito semelhante, a função dos hormônios tireoidianos é acelerar a atividade metabólica do organismo, promovendo o aumento da glicose circulante. A insulina, sintetizada e secretada pelas células b das ilhotas de Langerhans, promove um efeito hipoglicemiante na circulação sanguínea, favorecendo a captação de glicose pelas células de diferentes tecidos, principalmente no músculo.
Para respondermos à pergunta, faz-se importante manter em mente conhecimentos gerais sobre processos anabólicos e catabólicos do corpo humano.
Quando se há um crescimento da concentração de glicose na corrente sanguínea, a insulina produzida no fígado ativa a enzima glicogênio sintetase, transformando a glicose em excesso que antes estava no sangue em uma extensa cadeia de glicose característica aos animais, o glicogênio. Todavia, quando o indivíduo não se alimenta por algum tempo e os níveis de glicose no sangue, por conseguinte, decaem, outro hormônio entra em ação, o glucagon, sinalizando a necessidade de glicose e, portanto, dando início ao processo de quebra do glicogênio.
Assim, vemos que a síntese das reservas glicogênicas se dão por intermédio da Insulina, reduzindo os excessos de glicose no sangue, e quando esses se encontram em níveis críticos, o processo contrário acontece, tendo a quebra (degradação) do glicogênio guiada pelo glucagon.
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