Ed
há 7 meses
Vamos analisar a situação clínica apresentada. A paciente tem uma história de miocardiopatia não isquêmica e apresenta sinais de congestão, como dispneia, ganho de peso significativo, estertores crepitantes, turgência jugular e edema de membros inferiores. Esses sinais indicam um quadro de insuficiência cardíaca congestiva. A conduta imediata em casos de insuficiência cardíaca congestiva, especialmente quando há sinais de sobrecarga de volume, é a administração de diuréticos para aliviar a congestão e reduzir o edema. Analisando as alternativas: A) Administração de digoxina - A digoxina é utilizada para controle da frequência cardíaca e melhora da contratilidade, mas não é a primeira conduta em casos de congestão aguda. B) Administração de betabloqueador - Betabloqueadores são usados em tratamento crônico da insuficiência cardíaca, mas não são a primeira escolha em situações agudas de congestão. C) Administração de dobutamina - A dobutamina é um inotrópico que pode ser usado em casos de choque cardiogênico, mas não é a primeira linha para congestão. D) Administração de espironolactona - A espironolactona é um diurético poupador de potássio, mas não é a primeira escolha em situações agudas. E) Administração de furosemida - A furosemida é um diurético de alça e é a primeira linha para o tratamento da congestão em insuficiência cardíaca. Portanto, a próxima conduta correta é: E) Administração de furosemida.
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