Existe uma semelhança muito grande entre os tipos de insulina humana, suína e bovina. A insulina suína difere em um único aminoácido, substituição de alanina ou treonina na posição B30, enquanto que a bovina tem esta modificação mais as substituições de alanina por treonina em A8 e valina por isoleucina em A10. Estas modificações não levam a mudança apreciável da atividade biológica e pouca diferença em antigenicidade.
Além disso, a insulina pode ser extraída do pâncreas do boi ou do porco ou através de biotecnologia com obtenção de molécula idêntica a insulina humana.
Fisiologicamento falando, hormônios (lipo e hidrofílicos) se ligam a seus receptores nas células. Em primeiro lugar devemos lembrar que todo hormônio tem seu receptor específico e o numero de receptores para um determinado hormônio é bem maior que o necessário. Por exemplo: se de todos os receptores existentes 50% estiverem ocupados já é suficiente para se provocar a resposta biológica máxima. Além disso, quanto maior for á afinidade entre o hormônio e o receptor mais duradouro seja a resposta celular.
Hormônios proteicos encontram seus receptores nas membranas plasmáticas das células alvo que são seus intermediários, já que pela sua característica hidrofílica não possui permeabilidade na membrana, que ativam uma proteína no interior da célula.
Já os hormônios esteroides não têm esse problema, por serem lipofílicos podem penetrar em todas as células do organismo e encontram seus receptores no citoplasma ou no núcleo das células alvo.
O efeito hormonal desejado é desencadeado por dois fatores principais:
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