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A história da política de atendimento à infância e à adolescência, no Brasil, inicia-se no Brasil colônia, passa pela República Velha, pelo Estado Novo e pela Ditadura Militar sem alterar a doutrina da situação irregular. Apenas na abertura política para democracia, no final dos anos de 1980, é que temos a primeira legislação que apresenta a proteção integral de crianças e adolescentes, que é:
o Código de Menores.
a lei da adoção.
a Constituição Federal.
o Estatuto da Criança e do Adolescente.
o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo.
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Questões para o Sucesso

há 5 meses

Respostas

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há 5 meses

A primeira legislação que apresenta a proteção integral de crianças e adolescentes no Brasil, após a abertura política para a democracia no final dos anos 1980, é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele foi instituído pela Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, e representa um marco na proteção dos direitos de crianças e adolescentes no país.

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O universo do adolescente é formado de uma pluralidade de experiências, sentimentos, condição de vida, características sociais, culturais, raciais, religiosas e orientação sexual que exemplifica a necessidade de uma atenção especial a este grupo.
Baseando-se nas Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde, assinale a alternativa INCORRETA sobre os temas de abordagem deste grupo populacional:
Questões relacionadas a ética e cidadania, participação juvenil e o empoderamento do adolescente devem ser trabalhadas pelas equipes de atenção para que o jovem sinta-se parte das decisões e responsável por suas ações.
Os direitos sexuais e reprodutivos devem ser respeitados nas ações, sendo necessário um olhar especial à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e conscientização da gravidez na adolescência e sua repercussão para a vida.
A abordagem deve ser feita sempre de forma individual. As ações em grupo costumam deixar os adolescentes retraídos e a exposição acaba sendo maior.
Ações de cultura de paz devem ser incluídas na abordagem do adolescente. Sabe-se que o jovem pode assumir um dos três papéis em relação às violências: autor, vítima ou testemunha. Essas ações visam reduzir o risco de o adolescente assumir um dos papéis.
As ações devem também relacionar-se ao planejamento da vida, abordando aspectos como sexualidade, educação, cidadania, corresponsabilidade das ações e cultura de paz.

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