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Em 2020, sofremos com o impacto da pandemia COVID-19, sendo necessário uma quantidade enorme de adaptações na vida de todos. Assim, faremos um recorte no perfil dos alunos pós pandemia Covid-19, onde estudos evidenciam os impactos psicossociais causados pelo isolamento social, durante a pandemia da COVID-19, em crianças e adolescentes e que trazem repercussões no contexto escolar na atualidade.

Diante deste cenário, cabe ao psicólogo Escolar
separar esses alunos em salas especiais para evitar que influenciem outros alunos em suas alterações de comportamento, principalmente se estas forem por conta de autolesão
estimular aulas remotas aos alunos que não queiram mais retornar as aulas presencialmente, respeitando assim, sua vontade
em se tratando dos alunos, é preciso compreender de modo mais profundo as demandas subjetivas escondidas atrás do comportamento e do rendimento escolar buscando traçar estratégias que minimizem as dificuldades
a escola deve solicitar que o aluno fique temporariamente sem frequentar a escola pois a adaptação ao convívio social deve acontecer quando o aluno quiser
verificar junto aos Professores alunos que estejam apresentando dificuldades de aprendizagem para encaminhá-los ao acompanhamento médico pois pós pandemia é preciso medicar os alunos que apresentem tais dificuldades
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PsicoEducacao

há 5 meses

Respostas

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há 5 meses

Parece que você está buscando uma análise sobre o impacto da pandemia na vida escolar de crianças e adolescentes, especialmente em relação ao papel do psicólogo escolar. Aqui estão alguns pontos a considerar: 1. Identificação de Necessidades: O psicólogo escolar deve observar e identificar as necessidades emocionais e comportamentais dos alunos, considerando os efeitos do isolamento social. 2. Apoio Psicológico: É fundamental oferecer suporte psicológico individualizado para alunos que apresentem dificuldades emocionais, ajudando-os a lidar com suas experiências. 3. Integração Social: Em vez de separar alunos em salas especiais, é importante promover a inclusão e a socialização, criando um ambiente seguro onde eles possam se expressar. 4. Flexibilidade nas Aulas: Oferecer opções de aulas remotas para aqueles que não se sentem prontos para retornar ao ambiente presencial, respeitando suas necessidades e sentimentos. 5. Estratégias de Aprendizagem: Trabalhar em conjunto com professores para desenvolver estratégias que ajudem alunos com dificuldades de aprendizagem, sem necessariamente encaminhá-los para medicação, a menos que seja realmente necessário. 6. Comunicação com Pais: Manter um diálogo aberto com os pais sobre as dificuldades que os alunos estão enfrentando e como a escola pode ajudar. Esses pontos podem ajudar a criar um ambiente escolar mais acolhedor e adaptado às necessidades dos alunos pós-pandemia.

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