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O Estado do Ceará deseja contratar, através de procedimento licitatório, obras e serviços de engenharia com uma empresa particular. No contrato que será firmado após a licitação, poderá ser exigido, como garantia, entre Particular e Administração Pública, exceto:
a) Seguro-garantia;
b) Caução em dinheiro;
c) Títulos da dívida pública;
d) Carta de crédito expedida por banco internacional.
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Progresso com Exercícios

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções de garantias que podem ser exigidas em contratos administrativos, especialmente em obras e serviços de engenharia. De acordo com a Lei de Licitações (Lei nº 8.666/1993), as garantias que podem ser exigidas são: a) Seguro-garantia - É uma forma comum de garantia em contratos de obras e serviços. b) Caução em dinheiro - Também é uma garantia aceita. c) Títulos da dívida pública - Podem ser utilizados como garantia. d) Carta de crédito expedida por banco internacional - Esta opção não é uma garantia prevista na legislação brasileira para contratos administrativos. Portanto, a alternativa que não pode ser exigida como garantia no contrato é: d) Carta de crédito expedida por banco internacional.

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Pensando em entreter suas visitas, a empresária Juliette decide montar uma sala de jogos em um dos cômodos de sua mansão. Para tanto, celebra contrato de compra e venda com Arthur, tendo como objeto da obrigação, uma máquina de fliperama. Passados exatos trinta e um dias da aquisição, Juliette toma conhecimento de que o eletrônico apresentava os circuitos queimados. Quatro dias depois, a empresária procura seu advogado e ingressa com ação edilícia. Considerando que o vício apontado já existia ao tempo da contratação, de acordo com a hipótese acima e as regras de direito civil, assinale a afirmativa correta.
a) A demanda redibitória é tempestiva, pois o prazo para postular tal demanda referente a vícios ocultos em bens móveis é de 01 ano, contado da data em que o adquirente teve ciência do defeito, desde que o vício surja dentro de 180 dias, a contar da aquisição do bem.
b) O contrato encontra-se maculado por erro quanto à qualidade essencial do objeto, podendo Juliette postular sua anulação, com o retorno à situação original.
c) Se Juliette tivesse recebido o bem a título de doação onerosa, não poderia enjeitar a coisa recebida pelos vícios ou defeitos ocultos que a tornem imprópria ao uso ao qual é destinada ou lhe diminuam o valor.
d) A demanda redibitória é tempestiva, pois o prazo para postular a demanda redibitória em relação a vícios ocultos em bens móveis é de 30 dias, contados da data em que o adquirente teve ciência do defeito, desde que o vício surja dentro de 180 dias, a contar da aquisição do bem.

Proprietária de muitas casas no interior do estado de São Paulo, Cristina decide conceder à Maria o usufruto vitalício de um imóvel urbano de 300m². No mesmo ano, Maria acaba se apaixonando por um rapaz da cidade vizinha e passa a residir em outro imóvel com ele, ignorando o bem gravado com usufruto. Devido à desídia de Maria, Josimar invade a residência em questão e, sem interrupção ou oposição, estabelece residência de sua família e realiza benfeitorias para dar condições de habitabilidade ao bem por 11 anos. Diante dessa situação hipotética, e ciente de que Josimar não possui justo título ou comprovada boa-fé, assinale a afirmativa correta.
a) Independente de possuir justo título ou boa-fé, Josimar adquiriu a propriedade do bem através da usucapião ordinária. Sendo a usucapião um modo derivado de aquisição da propriedade, Maria permanecerá como usufrutuária do bem e não restará qualquer direito para Cristina.
b) Independente de possuir justo título ou boa-fé, Josimar adquiriu a propriedade do bem através da usucapião extraordinária. Sendo, esta, um modo originário de aquisição da propriedade, o usufruto de Maria será extinto e restará à Cristina o direito indenizatório em relação a Josimar.
c) Josimar não adquiriu a propriedade pela usucapião extraordinária, pois não cumpriu o requisito temporal exigido pelo Código Civil, que é de 15 anos. Dessa forma, não há que se falar em alteração do estado de Maria e Cristina, que permanecem como usufrutuária e nu-proprietária, respectivamente.
d) Independente de possuir justo título ou boa-fé, Josimar adquiriu a propriedade do bem através da usucapião extraordinária. Sendo, esta, um modo originário de aquisição da propriedade. Com isso, usufruto de Maria será extinto e restará à Cristina o direito indenizatório em relação a esta.

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