Ed
há 2 meses
Para responder à sua pergunta sobre os comportamentos e atitudes que devem ser reforçados na escuta especializada de crianças e adolescentes, vamos analisar as alternativas apresentadas: a) Em caso de relato espontâneo da criança, ouça atenta e calmamente, sem interrupções - Essa atitude é fundamental para garantir que a criança se sinta ouvida e respeitada. b) Proteja a criança e o adolescente e reitere que eles não têm culpa pelo que ocorreu - Essa é uma atitude essencial para ajudar a criança a entender que não é responsável pelo que aconteceu. c) Proteja a identidade e mantenha o sigilo sobre o caso. Não expor caso da criança ou adolescente nem mesmo para familiares e pessoas da sua confiança. Em sessões de estudo de caso, reafirme o compromisso de todos com a confidencialidade - Essa atitude é crucial para garantir a segurança e a privacidade da criança. d) Não trate a criança como uma “coitadinha”. Ela quer ser tratada com carinho, dignidade e respeito - Essa abordagem é importante para manter a autoestima da criança. e) Diga a eles que, ao contar, agiu corretamente; lembre-se de que é preciso coragem e determinação para uma criança/um adolescente contar a um adulto que está sofrendo ou sofreu alguma violência - Essa atitude é fundamental para encorajar a criança a se abrir e se sentir validada. Todas as alternativas apresentadas são comportamentos e atitudes importantes na escuta especializada. No entanto, se a pergunta pede especificamente quais devem ser reforçados, a opção que mais se destaca pela sua importância na validação da experiência da criança e no fortalecimento da sua coragem é: e) Diga a eles que, ao contar, agiu corretamente; lembre-se de que é preciso coragem e determinação para uma criança/um adolescente contar a um adulto que está sofrendo ou sofreu alguma violência. Essa opção reforça a coragem da criança e a validação de sua experiência, o que é crucial nesse contexto.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade