Para responder a essa questão, precisamos considerar o contexto da infertilidade primária e as opções de tratamento disponíveis. O fator hormonal, especialmente com alterações no hormônio AMH, sugere que a mulher pode ter problemas relacionados à reserva ovariana. Vamos analisar as opções: A) Inseminação artificial e criopreservação dos oócitos - A inseminação artificial pode ser uma opção, mas a criopreservação dos oócitos é mais indicada quando há uma preocupação com a qualidade ou quantidade dos óvulos. B) FIV e a criopreservação de espermatozoides - A Fertilização In Vitro (FIV) é uma boa opção, mas a criopreservação de espermatozoides não é a prioridade aqui, já que o problema está relacionado à mulher. C) Inseminação artificial e criopreservação de tecido ovariano - Essa opção é mais complexa e geralmente é utilizada em casos específicos, como preservação da fertilidade antes de tratamentos que afetam os ovários. D) FIV e a criopreservação de embrião - A FIV é uma abordagem eficaz para problemas de fertilidade, e a criopreservação de embriões é uma prática comum para maximizar as chances de gravidez futura. E) Inseminação artificial sem a necessidade de criopreservação dos gametas - Essa opção pode ser válida, mas não aborda a questão da reserva ovariana e a necessidade de maximizar as chances de sucesso. Diante das opções, a melhor indicação para o casal, considerando o fator hormonal e a necessidade de maximizar as chances de gravidez, é: D) FIV e a criopreservação de embrião.