Vamos analisar cada uma das afirmações sobre os estudos de Michael Parsons e Abigail Housen: ( ) Tanto em História quanto em História da Arte, saber “ler” uma imagem é um requisito fundamental para a compreensão de seu enunciado e para a sua utilização como fonte documental na construção do conhecimento. É verdadeira (V). A leitura de imagens é essencial para entender seu significado e contexto, tanto na História quanto na História da Arte. ( ) Para Parsons e Housen, o desenvolvimento estético em estágios é algo que vai se construindo ao longo do tempo, em decorrência da familiaridade dos observadores com as obras apreciadas. É verdadeira (V). Eles propõem que a apreciação estética se desenvolve em estágios, à medida que os observadores se tornam mais familiarizados com as obras. ( ) Maria Helena Rossi – que desenvolveu uma metodologia de apreensão imagética com base em Parsons e Housen – sugere que a limitação de um questionário é fundamental para se alcançar os níveis mais altos de julgamento estético. É falsa (F). A ideia de que a limitação de um questionário é fundamental para alcançar altos níveis de julgamento estético não é uma proposta comum entre esses autores. ( ) As propostas de Parsons e Housen não se inserem na perspectiva formalista, dado que ambos os estágios de apreensão estética sugerem atentar para questões que não estão colocadas na obra em si, tal como o seu contexto de produção. É verdadeira (V). As propostas deles consideram o contexto e outros fatores além da forma da obra, o que se afasta da perspectiva formalista. Portanto, a sequência correta é: V - V - F - V. A alternativa que apresenta essa sequência é a A) V - V - F - V.